Catharina, a índia e mulher de Diogo Alvares Correa, o Caramuru e Júlia Fetal, a mocinha que foi morta com uma bala d'ouro.
Pelo chão de toda igreja, jazigos perpétuos muito antigos com lápides de inscrições ótimas para serem lidas, todas muito respeitosas, sentidas, chorosas, todas de um tempo em que os mortos queridos mereciam ser homenageados e reverenciados com um túmulo que atravessasse os séculos e séculos. E esses que estão lá realmente estão atravessando.
Tem a sepultura de Catharina Paraguassu da parede e a do chão da igreja. Não entendi.
Belíssimo!
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirQue acervo quero um dia poder conhecer esse lugar
ResponderExcluirVá, sim!
ResponderExcluirUm abraço.
Fantástica sua postagem.
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirUm abraço.
Logo abaixo do túmulo da Júlia, tem o jazigo da família fetal! Muito interessante essas informações do blog!
ResponderExcluirBoa tarde, obrigado pela informação. Seu comentário fica aqui registrado como um dado a mais sobre a bela Igreja da Graça e da história de Júlia Fetal.
ResponderExcluirUm abraço.