quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Igreja de Nossa Senhora do Carmo em Mariana

 Era uma das igrejas que eu mais gostava de Minas. Infelizmente, no seu interior, ocorreu um incêndio e pouca coisa original restou.
Mesmo assim continua sendo a minha preferida. Sou devoto de Nossa Senhora do Carmo. 
Fui a Mariana pra entrar nessa igreja.




 Na entrada da igreja esse cartaz com fotos do sinistro.

 Na parte interna, o presbitério, o teto e o altar, foram as partes que restaram da decoração da antiga igreja.

 Os altares laterais, teto, portas internas, o guarda-vento, tudo foi refeito e pintado em uma cor neutra. Nada de falso histórico, o que se foi, foi. 
Para a igreja continuar com suas atividades tudo foi recomposto, mas com descrição, como manda as normas de restauro em caso de perdas profundas como as que aconteceram aqui na Igreja de Nossa senhora do Carmo após o incêndio.

 Altar lateral. Refizeram simples e de tom neutro.

 Algumas das imagens que restaram. De roca, suponho.

 Maravilhosa oração, do tipo que eu gosto, antiga!

 O guarda-vento. Refizeram, mas simples e de cor neutra.

 A pintura do teto perdida, agora está assim, neutra. Não sei se se salvou a barra em volta escaiolada...

 O incêndio foi tão violento que as pilastras de pedra ficaram assim, cheias de fissuras e lascas. Pedaços caíram. Mas resistiram e a igreja ficou de pé.

 Escada ótima. Estreitíssima. Vontade de subir pra assuntar... 

 Porta aberta



 dando para um pátio no fundo, tipo um quintal, com imagem de Nossa Senhora do Carmo em gesso no centro.

 E ao longe...

 Aproximando, ao fundo e ao alto, a Igreja de São Pedro de Mariana. Não fui. Haja pernas pra subir ladeiras.



Mas, porém, apesar de, em pé!

Nossa Senhora de Boa Esperança




Santinho de Nossa Senhora de Boa Esperança ainda em sua moldurinha original em rádica que o amigo Walter me presenteou.
Na atual Igreja da Piedade, em Salvador, não há nada, nenhuma referência a antiga devoção a Nossa Senhora de Boa Esperança.
Acabou-se. 
Restou o santinho e a esperança.