sábado, 12 de dezembro de 2015

Batom VanEss




Carmen Mayrink Veiga . Yara Andrade . Hildegard Angel . 2003

 Hoje tem, pra variar, Carmen Mayrink Veiga no Antiguinho!!! Linda pra variar e com umas argolas bem discretas, a cara dela! Que bom! Bom pra mim, bom pro blog e para os milhões de Seguidores Arrastadores, uma nova categoria, que ama entrar no meu blog, fãs que são de Carmen, a arrastarem todas as fotos - e também os textos -  sem dar o mínimo crédito ao blog
Muito feio e muito deselegante este ato, porque as fotos, se estão aqui, foi por que eu as guardei. Portanto, um agradecimento, uma referência ao blog fica legal, fica bem. E divulga o blog, não é mesmo? Carmen aprovaria esta atitude, queridos e queridas. Divulguem o blog que vocês gostam e de onde tiram os conteúdos que alimentam suas páginas.
Sejam cristãs, no mínimo. Me façam esta caridade!
Jornais velhos e revistas poderiam estar no lixo. Aliás, as fotos que coloco aqui são de jornais e revistas que já poderiam ter virado pó, como nós todos iremos virar um dia, se eu não as tivesse protegido, arrastado comigo por tantos anos pelas gavetas, armários e maleiros de todas as casas que morei.
É isso.
Por esses dias, fuçando pelo Google, encontrei o Instagram de Carmen! Será que é dela mesmo? E sabem o que estava em destaque por lá? As minhas fotos de Carmen! É tipo uma metalinguagem KKKK, as minhas fotos de Carmen no Instagram de Carmen. Tudo junto e tudo misturado! KKKKK Se a página for dela mesmo, aí eu digo, pode arrastar mesmo, a senhora tem direito e pode não dar crédito.
Bem, hoje, tem um jantar, uma festa na casa de Yara Andrade, notícia da coluna de Hilde em 2003. Carmen, estava, é claro! Acho que a grande amiga de Carmen é Yara Andrade. As duas andavam empencadas numa risadaria ótima, lá pelos anos 70, 80 e acho que até hoje.
Vamos arrastar?
As bichinhas quá quá, pão de ontem com ovo, vão amar este post como também, aquelas bichinhas finas, fininhas- são magrinhas mesmo - loucas pelo Society, adoram um placement, e são loucas por uma senhora de sociedade, genuflexas ficam quando encontram uma, e são elogios pra lá e adjetivos para cá, maravilhosas, divinas, chiquérrimas e por aí elas vão nos rapapés ridículos. Nas bajulações medonhas. No papel de capacho.
Essas, as finas, adoram um anel de ouro, uma pulseira - de ouro - um relógio de...ouro! São finas! Mas, muitas, depois dos jantares e festas elegantes, acabam nas vielas e becos escuros das cidades atrás dos gatos, de gatinhos e gatões. 
Da raça brasileira, evidentemente, aqueles de pelo curto! 
Vão arrastar!
Vamos arrastar?





Yara Andrade. Coluna de Hilde, O Globo, 2000.


E Carmen...