quinta-feira, 30 de março de 2017

Caixa de Música do Século XVII



 - Que tédio em palácio! Mas que tarde fastidiosa, meu deus! Se não fosse a minha caixa de música, positivamente eu estaria morta!!! 


Ilustração da Enciclopédia Globerama - Tesouro de Conhecimento Ilustrados.







-Agora me sinto bem melhor!!!

quarta-feira, 29 de março de 2017

Menina ao Telefone





Ano passado em Belo Horizonte, fiquei louco por esta foto da menininha ao telefone que estava presa por percevejos nas paredes do brechó. Geralmente as fotos ficam entulhadas em um gavetão ou dentro de caixas e a gente tem que chafurdar por ali, no entulho, à cata das mais interessantes. Esta estava em destaque!
Fiquei logo doido e tratei de comprar - não foi baratinha - esta linda foto da menina em estúdio, ricamente vestida, com carinha de muito sapeca e falando ao telefone. 
E a dedicatória???? Ao Dindinho e Dindinha????? e com beijinhos???? Isto, positivamente, já não existe mais.
ADOREI Célia Maria, um nome já antigo e fora de moda. Será que alguém ainda dá este nome a uma menina??? Acho difícil. Na postagem passada falei do nome Violante que deveria ser comum no séc. XIX, agora Célia Maria do séc. XX. 
Daqui à pouco o tal de "Jéssica" - nome pavoroso - será coisa do passado, graças a deus!!!  



-Alô? Dindinho?? Aqui é a Célia Maria!

terça-feira, 28 de março de 2017

Dona Violante Ataliba Ximenes de Bivar e Velasco






Dona Violante era baiana e foi a primeira mulher a dirigir um jornal, um periódico semanal, o Jornal das Senhoras, editado no Rio de Janeiro, na corte, portanto, entre os anos de 1852 a 1855. Após isso, publicou também o periódico O Domingo.
A moda, literatura, belas-artes, teatro e crítica eram os assuntos abordados nestes periódicos que tinham uma mulher como editora.
Parabéns para dona Violante - por que este nome saiu de moda??? - uma senhora escriptora distincta e baiana de truz!
A nota do falecimento de dona Violante está no livro História da Memória Bahiana de José Alvares do Amaral.





segunda-feira, 27 de março de 2017

Dona Emma Strambi Frederico . Foto de Maureen Bisilliat


Capa e contracapa do livro Memória e Sociedade de Ecléa Bosi que sempre me fica à mão. Gosto daquelas memórias, das lembranças de velhos de São Paulo e perceber as mudanças pelas quais a cidade passou através dos relatos sempre emocionantes de seus antigos habitantes.
Esta senhora da capa é a mãe da autora, d. Emma Strambi Frederico em foto linda de Maureen Bisilliat, fotógrafa inglesa e naturalizada brasileira que tem um trabalho magnífico.




domingo, 26 de março de 2017

Xicarazinha Déco


Presentinho do meu amigo Walter, esta xicrinha, xicrita, xicarazinha que pode ser um simples enfeite pra colocar em vitrines, brinquedo de menina ou uma simples miniatura de uma xícara art déco para entulhar cristeleiras, vitrines, estantes etc.etc.
O paninho de veludo azul é uma amostra de bordado que foi de minha avó.



ABC de Carmen Mayrink Veiga



 E Carmen Mayrink Veiga poderia ser novamente fenômeno editorial se os responsáveis pelo Jornal O Dia, onde ela escreveu por mais de uma ano uma coluna, resolvessem ou tivessem a inteligência de editar e publicar em livro, aqueles conselhos e dicas que Carmen dava semanalmente com graça e muito humor sobre temas que sempre atuais como moda, etiqueta, educação etc. etc. Todos esses ingredientes poderiam se constituir - com certeza - em um novo sucesso já que, naqueles assuntos, Carmen é craque, é professora.
O meu conselho está dado.
E o desabafo da mulher do imortal desde 1988, também!


O recorte é da coluna de Fred Suter no jornal O Dia de abril de 1988.
Tenho várias das colunas de Carmen em O Dia
Um belo dia eu começo a colocá-las aqui no blog.

sábado, 25 de março de 2017

Ilustração de Maria Eugênia


Dia de sol, sorrisos de orelha a orelha, drink, sunga e biquíni neste desenho de Maria Eugênia para a Folha de São Paulo em pleno verão de fevereiro de 2000.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Carmen Mayrink Veiga e Pedro Correa do Lago




Foto em O Globo, coluna de Hildegard Angel, agosto de 1996.

Saleiro Baby-Beef Paes Mendonça

 Encontrei em uma loja de São Paulo, no centrão, bairro da Luz, este saleiro sem uso do antigo restaurante Baby-Beef Paes Mendonça - KKKKK - que existia aqui em Salvador. Foi um achado arqueológico. O restaurante eu acho que ainda funciona, mas  o Paes Mendonça!!!! Só desencavando.
A Paes Mendonça era uma rede enorme de supermercados muito antiga aqui em Salvador. Foi vendida há muito tempo e mudou de nome, acho que no início dos anos 80. 
Em determinado período eles abriram este restaurante atrelado ao nome da rede supermercados.
Bem, deste antigo restaurante Baby-Beef Paes Mendonça, restou este saleirinho que está me servindo no meu diário cheio de sal rosa do Himalaia.
Duas postagens seguidas sobre saleiros. Agora estou em dívida com os açucareiros. 
Ó céus!




Fiz várias fotos da loja onde encontrei este saleiro de louça. É uma loja jurássica, coisas "do arco... Comprei mais coisitassss. Breve faço uma postagem com grande e variado sortimento em louças, plásticos e alumínios. Uma beleza! 
Tudo da velha"



quinta-feira, 23 de março de 2017

Saleiro Frade


Saleirinho de louça com a figura de um frade maroto e gordinho que ganhei de presente de meu amigo Walter. Pequeninho, dá pouquinho sal. Mas é uma graça em cima da mesa.


quarta-feira, 22 de março de 2017

Recitativo . Revista Sesinho . 1960


 Presente do meu amigo de São Paulo, Samuca, esses lindos desenhos com quadrinhas hilárias da revista Sesinho que ele adorava quando era criança. 
Eu não conhecia a revista, nunca vi aqui em Salvador.
-E vamos ao recitativo, crianças!
-Tomem da revista e vamos decorar!










Boneca sou dos malaios  KKKKKKK




Arcos da Ladeira da Conceição . Foto de Voltaire Fraga

 A foto de Voltaire Fraga pode ser do final dos anos 40 ou início dos 50.
As fotos abaixo são de uma postagem que fiz aqui no blog em maio de 2015.



 A visão que eu vejo dos arcos quando passo pela parte baixa da cidade.


Arcos da Ladeira da Conceição . Salvador


 São 23 arcos construídos em 1878 sob a Ladeira da Conceição.
Tem séculos que não desço e nem subo esta ladeira, mas, vejo sempre de longe quando passo na parte baixa da cidade. 
Eu adoro esse conjunto de arcos da Conceição, são a cara de Salvador. Tomara que estejam conservados, restaurados.


A foto acima é de Fabio Abu-Chacra.


Foto do IPHAN-BA.

terça-feira, 21 de março de 2017

Elizabeth Taylor, Richard Burton e a Petizada



O filme A Megera Domada foi lançado em fevereiro de 1967, portanto, esta foto é de 1966.
O recorte de revista - Manchete, O Cruzeiro ou Fatos e Fotos - está colado em um dos álbuns que eu fazia nos anos 70.
Como o casal era chegado a brigas e cenas dramáticas dentro e fora da tela, é capaz deste almoço tão família ter acabado com copos e pratos voando pelo restaurante.
Interessante como nenhum dos filhos de Elizabeth não terem seguido a carreira da mamãe. 
Devem ter ficado apavorados com  a exposição e o assédio da profissão.
Boom!

Casal Costurando


Placa de barro em relevo assinada por MLC, que faz parte do acervo do espetacular Museu AfroBrasil em São Paulo. 
Amei este casal a bordar e os mil detalhes desta cena nordestina.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Matilde . Lady-Crooner da Boite Vogue


Adorei esta lady crooner, Matilde, que cantava na boite Vogue nos anos 50, no Rio. Muito elegante e com cara que tinha uma boa voz. O que será que ela cantava, jazz, samba, samba-canções, boleros, repertório internacional? Cool ou Hot? Será que gravou algum disco? 
Suponho que são perguntas que faço, mas que ficarão sem respostas. 
Uma vontade de ouvir a voz dela!
Amei Matilde, voz da antiga noite elegante carioca.
A notícia estava na coluna "Olho Mágico" assinada por Sílvia Donato, Revista Radiolândia, julho de 1954.

(E o recadinho para Dora Lopes? Coitada, pecou por usar calça xadrez. Aumentava...)

domingo, 19 de março de 2017

Moda Feminina na Corte de Luís XVI



Vestuário e penteado das mulheres na corte de Luís XVI em gravura do século XIX do acervo da Fundação Biblioteca Nacional.
(Revista de História da Biblioteca Nacional, maio de 2004)

Três Vidas . Gertrude Stein


Capa do livro de contos de Gertrude Stein, Três Vidas que tenho há muito tempo. Selecionei alguns livros para vender - passar adiante - e revi esta capa com desenho que gosto muito, mas não tem identificação do autor. 
Fui ao Google, mas esta edição da Cultrix de 1965, não vi por lá. Então...vamos escanear, salvar, guardar, manter aqui no blog, antes que a carrocinha passe e leve para dar lugar a outros que virão. 
Agora, passo pra outros.