sexta-feira, 21 de abril de 2017

Dois Santinhos de Santa Inês e Hino


Hoje no blog Velharias vi uma postagem sobre Santa Inês e eu supus de já ter postado aqui no Antiguinho esta estampa que estou, na verdade, colocando agora. De Santa Inês postei há algum tempo um busto relicário dela.
Este primeiro santinho eu tenho guardado há muito tempo e é um dos que mais gosto, simples e lindo. Santa Inês está na minha lista das 10 mais elegantes santas que habitam o céu. 
Ela é muito chique, reparem na elegância e o vestido que ela usa. Uma beleza! Os atributos também lhe dão algo de especial, os lírios da pureza, a palma do martírio e no colo carrega um puro e meigo cordeirinho. 
Este santinho é bem antigo, deve ser dos anos 20, 30 do século passado.
O santinho de baixo é uma impressão mais nova de estampa antiga. É dos anos 90 e feito em homenagem a santa que é padroeira de uma cidade da Bahia que leva o seu nome. Atrás do santinho há um hino em louvor a santa e o nome do devoto que mandou imprimir.
Estava em dívida com Santa Inês - agora não estou mais - pois já devia ter colocado este lindo passeio da santa entre lírios.
Então, Salve Santa Inês!!!!



Cartinha da Professora Maria Matilde Vieira de Aragão Bulcão ( Tidinha )





Durante muito tempo eu e um amigo nos correspondíamos, trocávamos cartas, assumíamos personagens e dávamos vazão à nossa veia humorística, histriônica. Morríamos de rir quando o correio chegava trazendo uma carta com o nome no remetente que inventávamos. 
Esta é uma das cartinhas que recebi com o remetente, Profa. Tidinha, KKKKK, hilária e escrita com a caligrafia linda que tinha este meu amigo. 
As cartas, às vezes, nem eram enviadas de surpresa, nos telefonávamos e dizíamos que uma cartinha, estava seguindo, KKKKK e, quando a missiva chegava, nos falávamos de novo por telefone e... KKKKK. 
Era ótimo isto, morríamos de rir. 
Este costume de cartas entre amigos e na mesma cidade, às vezes em bairros muito próximos - e todos com telefone - era uma hábito que eu e alguns amigos de épocas diversas tínhamos e o motivo, o intuito, a razão de tanta maluquice era rir, rir, rir, rir. KKKKKKKKKKKKKK
Com o computador esse escrever no papel rebuscando a letra e posterior envio via correio acabou e ficamos restritos às mensagens in box. 
Mas as risadas eram as mesmas.