terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Carmen Mayrink Veiga . 3 de Dezembro de 2019


Hoje faz 2 anos da morte de Carmen Mayrink Veiga, musa minha, do blog Antiguinho e das pessoas que buscam aqui, diariamente, por imagens que publiquei nos 7 anos do meu blog. 
Tem postagens que sempre estão sendo vistas e as de Carmen estão entre as mais buscadas e vejo-as replicadas por aí em sites e blogs, mas raramente citam o Antiguinho como fonte. 90% das imagens que coloquei e continuo colocando aqui são escaneadas de minhas revistas e jornais velhos guardados por anos. Os que se servem se contentam, mas não agradecem.
Nesses dois anos publiquei pouca coisa de Carmen, pois, coincidentemente, o meu arquivo CMV se esgotou quase que totalmente em 2017. Tenho colocado algumas coisas que encontro casualmente - ainda - nos labirintos das gavetas e de meus armários e também imagens que amigos me mandam como Danian Dare e, recentemente, o Paulo Souza que me cedeu várias fotos de Carmen da sua coleção de antigas revistas Manchete.
E é uma dessas fotos enviadas por Paulo que estou postando hoje - 3 de dezembro. Foto de 1971, década em que Carmen - pra mim - chegou à sua perfeição, depuração e refinamento, tornando-se a mulher impecável que foi até morrer. 
Nas mãos, Carmen carrega - além do copo com água, pois não bebia - uma bolsa melão Bulgari que ela usou bastante e os brincos lindos, enormes e "enfeitativos" como ela gostava, eram Bulgari também. O vestido poderia ser um Givenchy, costureiro que ela vestiu muito nos anos 70.
Em todas as suas fases Carmen sempre foi um deslumbramento, mas, a partir dos anos 70 ela se superou e superou a todas e foi a brasileira mais incrível no item elegância e bom gosto e, internacionalmente, uma dama que brilhou nos grandes e mais seletos salões do grand monde.
E viva a Carmen!!!