domingo, 22 de outubro de 2017

Carmen Mayrink Veiga e Elsa Martinelli


Chez Regine, Paris, 1982
Foto, Vogue/Carmen, 1997.

Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003






Mais uma bela crônica de Danuza Leão e mais um acachapante desenho de Maria Eugênia. Folha de São Paulo, junho de 2003.

Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003




Outra crônica, outro desenho de uma época em que a Folha de São Paulo tinha uma preocupação maior com a estética das suas páginas e sempre colocava ilustrações e desenhos para acompanhar os textos de seus cronistas. Tinha páginas inteiras de texto e desenhos. De cima abaixo. Era muito bonita a diagramação, textos e ilustrações se completavam.
Esta crônica de Danuza Leão e desenhos de Maria Eugênia saíram em junho de 2003.


Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003



Recorte de jornal - Folha de São Paulo, março de 2003 - que guardei não sei se pela crônica de Danuza Leão ou se pela ilustração absurdamente linda de Maria Eugênia. O certo é que a combinação das duas dava certo, assim como Maria Eugênia dava certíssimo com Nina Horta e suas cronicas gastronômicas. Dava gosto - "dava gosto" é ótimo, milenar! - ler os textos ilustrados com as obras de arte de Maria Eugênia
Essa garrafa de coca-cola com o filete de sangue escorrendo é linda demais.


O Casamento à Dolores Botafogo


 O casamento, os preparativos, os trâmites, as obrigações e deveres dos noivos e de seus papais, a parte burocrática, o vestuário, a cerimônia no civil, o ensaio para a cerimônia na igreja, a celebração, alianças, sacristia, recepção, os comes e bebes e o bolo da noiva, tudo isto - ufa! -  era pra ser seguido à risca para quem casava nos anos 50/60, casava conforme o figurino e o que prescrevia Dolores Botafogo em seu livro Boas Maneiras - Recepções, Editora Científica, 1966.
Deste livro eu já coloquei outras coisa aqui. 
Eu amo os livros de Dolores Botafogo, o texto já bem anacrônico, a produção gráfica, as imagens, as fotos super coloridas e retocadas, mas, neste Boas Maneiras, os capítulos são abertos com desenhos, aliás desenhos lindos, super criativos, super bem humorados e super bem feitos. O artista que fez - sem créditos no livro - soube brincar e tirar proveito dos temas propostos por Dolores Botafogo. Deve ter curtido horrores.
Então vamos ao casamento segundo Dolores Botafogo, segundo os anos 50/60. Acho que depois destes casamentos as famílias entravam em estafa total e os noivos também, pois era uma trabalheira doida. Ufa!








































Elsa Maxwell????




Um Bôlo da Noiva, criação de Dolores Botafogo com circunflexo e tudo o mais.


E foram felizes para sempre?