terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O Rio de Janeiro em Ilustração de Maria Eugênia


Folha de São Paulo, dezembro de 1999.

BLUE VELVET MUSIC TO WATCH GIRLS GO BY

Passeio Antiguinho . Edifício Éden


Sempre que vou ao meu oftalmologista passo por este prédio em estilo art déco e que eu adoro. Dá última vez, parei o táxi e saí para fotografar. O Edifício Éden fica na parte baixa do bairro do Canela em uma rua tranquila e que não passa ônibus.
Esta aí, finalmente, o registro que há tanto tempo queria fazer.
Uma gracinha o Éden.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Salvador e Uma Baiana de Truz





Três fotos escaneadas do jornal Tribuna da Bahia de outubro de 2016. As fotos de Salvador são do fotógrafo Romildo Santos, a foto da baiana está sem crédito na matéria.
Esta paisagem de Salvador, são aquelas de todos os dias, dos meus dias, mas sempre que eu as vejo acho tão bonitas, sempre tem uma coisinha interessante pra olhar, parece que sempre se renova, sei lá! Quando eu que passo por ali, ou desço a Contorno, fico ligado naquele mar imenso lá embaixo, não tiro o olho.
A foto desta baiana eu adorei porque tem uma coisa bem tradicional na postura dela, é altiva, tem linha, a expressão do rosto, os braços... é uma baiana antiquíssima, parecidas com aquelas que vemos em postais do século XIX. Autêntica. De truz!
E salve Salvador e os meus jornais velhos!

Carmen Mayrink Veiga e Lino Villaventura


Carmen usando um deslumbrante vestido de Lino Villaventura, coluna de Hildegard Angel em O Globo, outubro de 1997. Ao lado de Carmen, a Sra. Marita Martins também super elegante e arrasando em verde de Clodovil.


A criatura, Carmen Mayrink Veiga, e o criador, Lino Villaventura.  Déa Backheuser está à direita. Foto de Hildegard Angel para a sua antiga coluna em O Globo, outubro de 1997.


Uau!!!! Mil vezes uau!!!!!!



Uma das fotos, para mim, mais incríveis de Carmen Mayrink Veiga e vestida por Lino Villaventura. Escândalo total!!!! Carmen, Lino e o cenário, uma obra de arte.

Abaixo, fotos da festa de os mais Elegantes do Brasil, no Palácio São Clemente que teve exposição de peças do acervo do Museu Zuzu Angel de Moda. As fotos são da antiga coluna de Hildegard Angel - que organizou e comandou a festa - em O Globo, 25.10.1997.



Uma festona dessas e com este elenco, acho que não acontecerá jamais no Rio de Janeiro
















domingo, 29 de janeiro de 2017

Cozinha Sertaneja . Crônica de Rachel de Queiroz



Guardei algumas crônicas de Rachel de Queiroz quando ela escrevia para a Folha de São Paulo. Eram textos deliciosos e que eu amava ler. Este Cozinha Sertaneja foi publicado em fevereiro de 2000.

Angeli


Quadrinho do desenhista Angeli na Folha de São Paulo, junho de 1999.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Claudette Soares . Um Taiêr Vai Sempre bem






Concordo totalmente, ainda mais em Claudette, a mínima cantora  de 1.49 cm! Ela deveria crescer com o conjuntinho de saia e casaco! E ainda mais usando um sapatinho altinho, forrado no mesmo tecido do "taiêr" e o anelão valioso, com super pedra destacando o modelo. KKKKK.  O penteado primaveril deu a nota jovial à dona da bossa.
Claudette teve alguns apelidos por causa da sua pouquíssima altura: menininha compacto simples, mini pilantrinha, a menor maior cantora.
Eu amo Claudette. Bossa nova, aquela bem balançada, ligeirinha, só cantada por Claudette, ou melhor, vai sempre bem com Claudette.
Esta matéria é da Revista do Rádio e deve ser do início dos anos 60.

Postal do Folies Bergere


"Jorge, essa cidade é uma imensa obra de arte, estou completamente desbundada com tudo que vejo, tanto a arquitetura, quanto as pessoas louquíssimas e lindíssimas." Assim escreveu uma amiga minha de Paris no verso deste postal cafonérrimo e ótimo do Folies Bergere em maio de 1986.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Carmen Mayrink Veiga . Revista Manchete . 1996


Belas fotos de Carmen em matéria para a revista Manchete, outubro de 1996.




A matéria.





Cangaço Colorido . Rubens Antonio . 2016


Há uns dois anos eu coloquei aqui no blog umas imagens do trabalho do artista baiano Rubens Antonio que adorei e achei um trabalho super interessante, delicado, minucioso e que, sem ficar cafona ou parecendo simples fotos retocadas, nos dá uma nova imagem da vida, do cotidiano e, principalmente, da indumentária usada pelo grupo de Lampião, cheia de detalhes, ricamente bordadas, dos adereços, acessórios e as joias usadas.
Nas fotos originais percebemos a riqueza do vestuário, mas, com este trabalho de Rubens Antonio percebemos melhor a estética daquele grupo de pessoas que, apesar de viverem em condições hostis e adversas, sem conforto e se deslocando constantemente de um lugar pra outro do sertão agreste, não se descuidavam da aparência, aliás, parece que o visual, a ostentação nas vestes, era de fundamental importância para eles.
Dizem que Lampião costurava e bordava. Dá pra ver nas roupas a utilização do ponto cheio, nas faixas que cruzavam o corpo, nas bolsas. O ponto corrente devia ser muito usado, assim como o ponto atrás. Muitos pespontos, aplicação de bicos, de tachas. Enfim, requintes a que eles se davam e que a gente nem suspeitava que ocorresse naquelas lonjuras do sertão nordestino.
  





















Além das fotos do cangaço e seus personagens, a Salvador antiga também recebeu as cores do artista.







Saindo da exposição, fiz essas fotos do antigo casarão em estilo eclético - bolo de noiva - da família Catharino.