sexta-feira, 6 de março de 2015

Passeio Antiguinho . Casarão na Avenida Sete com a Pomba do Divino Espírito Santo

 Esta casa fica em frente à Igreja do Rosário na Av. Sete, esquina com a rua Pedro Alcântara.
Nunca, nunca tinha reparado nela! Nunca me detive a olhar a casa que, na verdade, é um casarão magnífico do final do XIX. É enorme. A lateral toma a metade da rua Pedro Alcântara.
Infelizmente a parte de baixo, como a da maioria das casas da Av. Sete, está geneticamente modificada-por todo e sempre- para abrigar lojas de comércio: fazem um vão, um espaço, abrem um buraco e tome-lhe mercadorias, da geladeira ao carretel de linha. Passando, evidentemente, pelo dedal.
Como eu nunca tinha me detido a olhar a casa, é claro que nunca tinha visto no janelão abaulado central, na parte de baixo, a pomba do Divino Espírito Santo em relevo. É lindo! Uma surpresa, um detalhe ótimo, uma alegria.
As casas do lado esquerdo da Av. Sete são as mais antigas, isto é, aquelas que se salvaram do terremoto J.J. Seabra.
É isto. Ainda tem novidades antiguinhas pelo centro. É o dedo do Divino!




 Escândalo!!!!!!


O Caso da Lata Vazia



 Comprei o livro pelo título que é bom demais.
 O que será que havia ou não havia na lata? Qual o segredo da lata vazia? O que reservaria o autor aos leitores ao final da história, o porquê da lata vazia? Tchan, tchan, tchan!!!!
Só o detetive Perry Mason poderá esclarecer...
-Cruzes, mas esta é uma lata de Queijo Figuinha vazia???
- Quem comeu o Queijo do Reino?
-Uma pérfida esfomeada, evidentemente!...
Quem me dera ter tempo para saber o que rolou com a lata do romance de Erle Stanley Gardner! Aliás, o nome do autor é também uma maravilha.
Folheando o livro encontrei umas ilustrações interessantes bem como eu gosto, de época- o livro é de 62- bem legais e, no final, a lata que era vazia, ficou cheia, sortida e, meticulosamente, organizei esta página do blog. 
A Sra. Gentrie me ajudou, é claro!

 Viva a Sra. Arthur Gentrie!

 Títulos magníficos a ler!
 Quem me dera um alpendre para poder desfrutar das obras do Gardner, meu autor preferido. Seriam horas decididamente encantadoras.