sexta-feira, 29 de abril de 2016

Reunião Agradável

 Esta reunião foi tão agradável!
Helena Matarazzo estava chiquérrima. Que vestido e que decote!
E Gisá??? Um encanto!
(Revista Rio Magazine, 1954.)


Creme Dental Eucalol

 É o que eu sempre digo e concordo plenamente, o amarelo é o princípio da ruína dos dentes. No que amarelou: ruína! 
Portanto, protejam-se queridos. 
Usando o Creme Dental Eucalol, evidentemente!


Eu só uso os produtos da Perfumaria Myrta! E você?
Adoro a Myrta. 
(Revista Seleções, 1957)

Elizeth Cardoso . Uma Ópera Coque

 Adorei esta capa de Elizeth!!!! Tom ouro velho e Elizeth, a classuda, com um dos seus penteados preferidos, o cabelo puxado para trás e preso em um coque. E Elizeth ficava tão bem, tão linda assim. 
Elizeth, uma ópera coque!
Elizeth a que faz falta! Elizeth tão esquecida, tão remota na lembrança dos brasileiros.
Elizeth, que cantora incrível e que presença. Elizeth, uma rainha. 
Que cantora no palco! Que distinção! E quantos discos lindos gravou.
Bem, eu acho que todos os dias as rádios deveriam colocar, pelo menos uma vez ao dia, Elizeth cantando uma música. Seriam "nossos momentos" com Elizeth.
Esta capa de Lp encontrei em um sebo muito bom de BH que fica no Edf. Maletta, o edifício dos sebos, dos bazares, dos tem de tudo, dos brechós. É claro que eu baixei e saravei muito por lá. Fiz a festa. E encontrei Elizeth apoiadinha em uma pilha de outros mil Lps à espera que alguém os levassem.  Não levei Elizeth. Eu já tenho Elizeth nos meus ouvidos, a voz de Elizeth, os RRRRRSSSS magníficos, a solenidade e a doçura da meiga voz. E como fã, eu tenho quase tudo de Elizeth, pois durante canos fiquei comprando coisas dela dos anos 50, 60, 70, fuçando pelos sebos.
Mas não tenho escutado em casa Elizeth. Me falta comprar, de novo, uma radiola. 
Atualmente é o meu sonho de consumo: ter uma radiola! KKK





Caderno Noblesse

Noblesse Oblige nos anos 70. 
Hoje, na chon de uma praça em BH e ruidinho pela traça. 
Uma graça!

Art Déco em Belo Horizonte . 2

 Este é uma gracinha e parece que ainda é residencial. Cecília é o nome dele e, pelo visto, está em sua feição original, pintadinho de rosa antigo e frisos em branco. 
Embaixo as lojas de comércio com vitrines e as enormes portas de correr. E vende-se o quê por ali??? Pães de queijo, sapatos, calçolas, confecções e... mais pães de queijo! Aliás só o pão de queijo mineiro já vale uma ida a BH. 


Cecília e um poste horrendo.