domingo, 27 de agosto de 2017

Marlene Dietrich


Foto de jornal velho da atriz do velho cinema. 

Ângela Maria Azul Noite

A sapoti em clima azul noite lindamente fotografada pela baiana Thereza Eugênia.

Ilustração de Maria Eugênia e Crônica de Nina Horta


 Deliciosa crônica de Nina Horta - que não envelheceu e está, ainda, na crista da onda - para a Folha de São Paulo de março de 2001 e ilustrada pela ótima Maria Eugênia de quem sou totalmente fã.




Igreja de Nossa Senhora das Graças . São Gonçalo . Rio de Janeiro


A ladeira que vai dar na igreja. 


O pátio da entrada.
As fotos são de 2015.


A fachada da igreja com elementos góticos e lembrando o formato triangular do chapéu das Vicentinas. A igreja deve pertencer à Ordem de São Francisco de Paulo. Há imagens e pinturas do santo na igreja, assim como a de Santa Catarina Labouré e de Nossa Senhora das Graças, é claro, uma devoção vicentina.
O projeto arquitetônico da igreja deve ser francês para ser executado aqui. 
A igreja é super bem cuidada e limpa. Imagens simples, todas de gesso, sendo que algumas, as mais antigas e pela qualidade do molde devem ter sido  importadas da França na época em que a igreja foi construída, suponho que nos anos 30 do século XX.
A pia batismal toda em mármore é muito bonita e estava respeitosamente coberta por um tecido em filó.
Algumas paredes forradas com mármore francês.
Pinturas ilusionistas no altar e o teto com o emblema da Medalha Milagrosa.
A nave é bem iluminada, com vitrais grandes em ogivas nas laterais.
Uma sala de milagres com duas conchas em bronze aparando a água milagrosa que sai de fonte natural da igreja.
Nas paredes, fotografias dos benfeitores da igreja.
O piso em xadrez preto e branco muito chique e que eu adoro!
Perguntei sobre a imagem de São Jorge que havia na igreja à qual, meu pai me entregou. Não está mais lá há muito tempo e nem souberam me responder sobre o destino que deram a ela. Enfim, foi retirada e vai lá saber o porquê!
No mais, fiquei admirado com a solidão e o deserto que se percebe ao ir, subir ao local onde fica a igreja. Ladeira deserta, casas fechadas, silêncio, como se fosse um local sitiado. Estranho. Em um dos vitrais, um rombo, um buraco, talvez proveniente de algum de tiro. Será esse o motivo do silêncio sinistro?
Fui nessa igreja quando criança, há uns bons 50 aninhos. E voltei, bem mais velhinho, pois tinha que voltar e voltarei, se puder, uma outra vez. Igreja simples, sem pompa, mas que está viva na minha memória.
Ela fica em cima de um morro, no alto e, é só levantar a cabeça para encontrar a gracinha que é a Igreja de Nossa Senhora das Graças dominando aquela parte da cidade de  São Gonçalo no Rio de Janeiro.
As fotos que fiz ficaram, quando passei para o pendrive, todas embaralhadas e procurei dar uma sequencia que, sei, não está na ordem correta. Mas tudo bem.






























A sacristia em que só falta a imagem de São Jorge!





































Nesta linda, sóbria, elegante e distinta pia batismal em mármore eu fui batizado. E salvo! Graças a Nossa Senhora das Graças, a São Jorge e a meus pais, Carlos e Luci.




Sempre fui louco por Santa Catarina Labouré e pelas freiras Vicentinas e aquele chapéu corneta, pontudo, engomado e maravilhoso que elas usavam e agora, sei o porquê: com menos de 15 dias de nascido ali fui batizado e uma das primeiras visões que tive foi da imagem da santa que fica próxima à pia batismal.
























A pia batismal linda, simples e discreta coberta com forro feito  em filó.
A imagem de São Jorge abaixo não é a que tinha lá na igreja, que foi defenestrada, mas, não poderia postar essas fotos todas e deixar de fora a imagem do santo que meu pai era devoto e que eu sigo na devoção.