sexta-feira, 29 de abril de 2016

Elizeth Cardoso . Uma Ópera Coque

 Adorei esta capa de Elizeth!!!! Tom ouro velho e Elizeth, a classuda, com um dos seus penteados preferidos, o cabelo puxado para trás e preso em um coque. E Elizeth ficava tão bem, tão linda assim. 
Elizeth, uma ópera coque!
Elizeth a que faz falta! Elizeth tão esquecida, tão remota na lembrança dos brasileiros.
Elizeth, que cantora incrível e que presença. Elizeth, uma rainha. 
Que cantora no palco! Que distinção! E quantos discos lindos gravou.
Bem, eu acho que todos os dias as rádios deveriam colocar, pelo menos uma vez ao dia, Elizeth cantando uma música. Seriam "nossos momentos" com Elizeth.
Esta capa de Lp encontrei em um sebo muito bom de BH que fica no Edf. Maletta, o edifício dos sebos, dos bazares, dos tem de tudo, dos brechós. É claro que eu baixei e saravei muito por lá. Fiz a festa. E encontrei Elizeth apoiadinha em uma pilha de outros mil Lps à espera que alguém os levassem.  Não levei Elizeth. Eu já tenho Elizeth nos meus ouvidos, a voz de Elizeth, os RRRRRSSSS magníficos, a solenidade e a doçura da meiga voz. E como fã, eu tenho quase tudo de Elizeth, pois durante canos fiquei comprando coisas dela dos anos 50, 60, 70, fuçando pelos sebos.
Mas não tenho escutado em casa Elizeth. Me falta comprar, de novo, uma radiola. 
Atualmente é o meu sonho de consumo: ter uma radiola! KKK





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