quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Passeio Antiguinho . Travessa Vidal da Cunha


Dando a nota de distincção na entrada da Travessa, ruela, viela, beco Vidal da Cunha o belo e bem
tratado gato da vendeuse na esquina. Ela me disse que "ele é castrado e só come ração". Chiquérrimo! Portanto, não é um gato qualquer, é um gato de linha!
 É o dono, o guardião da travessa. Deve ser um descendente direto dos Vidal da Cunha. 
A ruazita, o bequito não dá nem para entrar direito. Dois carros se enfiavam por lá estacionados não deixando espaço dos lados e, ao final, um monturo de lixo impede a passagem de qualquer ser. Entrei até onde deu e fiz essas fotinhas.
Eu adoro a casa que fica no final da travessa. É linda! 
No tempo das Cruzadas, eu fui em um aniversário lá. Pode? Uma tia era amiga dos da casa e lá fomos nós comer empadinhas...
Depois dessa casa ainda tem uma escada que vai dar em uma casa mais abaixo. Pois é! Uma "desça" sem fim.
É coisa, nessa Bahia de meu deus! 
São buracos magníficos que vão dar em surpreendentes paisagens, que revelam vistas novas da velha Bahia de Todos os Santos. Aqui, no, na Vidal da Cunha ela surge através de uma nesga, uma fresta, uma talho.
Vamos olhar o buraco?


 Adorei a sapatilha vermelha. Será que ela comprou na Jaciara, na Rua Alfredo Brito no Pelourinho? Quando eu passar por lá, vou perguntar. 
A Jaciara tem um grande estoque de calçados...uma loja muito sortida.






Eu sou um Vidal da Cunha! Exijo respeito na minha travessa!

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