e pulseira/bracelete de ametistas de matéria plástica usada por uma senhora que estava ao meu lado em uma clínica. Siderei pela pulseira e pela senhora que, simplesmente e muito naturalmente, a usava tipo 10 da manhã de qualquer manhã em atividades corriqueiras como... ir ao médico.
A senhora se produziu, se enfeitou, emperiquitou e lá se foi para a sua consulta. Não imaginava ela que iria encontrar alguém louco por detalhes enfeitativos e fora de moda, esplendor do cafona, que adora detalhes antes tão naturais numa mulher - elas agora andam sem nada - que era o uso de um adorno qualquer, a depender, ametistas verdadeiras no braço da rica e as de vidro ou de plástico nas pobres. Mais vale um gosto que 100 mil réis! Ainda bem que rolou um gosto barato lilás numa manhã que iria tão cinza não fosse um braço de senhora.