segunda-feira, 21 de julho de 2014
O Gavião
Das minhas janelas vejo um magnífico Ipê Roxo que fica num terreno ao lado do prédio em que moro. Este close de folhas são dele.
Por causa dessa árvore, os pássaros e saguins do centro da cidade fazem a festa e outro dia vi, numa laje próxima, um belo gavião! Imediatamente peguei minha xereta para fotografar, pois sei que nem todo dia é de gavião.
As fotos são essas. Logo começou a chover, ele voou e nunca mais apareceu. Não me deu mais ousadia.
Bem, se ainda tem aves grandes como essa pelo centro de Salvador, acho que nem tudo está perdido. Há um certo equilíbriozinho ainda...
Salve os gaviões!
Elizeth Cardoso
Vi um show de Elizeth nos anos 80 na Associação Atlética da Bahia, num salão que tinha para bailes e shows no clube. Pouco público e ela cantou como se estivesse na Fonte Nova. Abriu a boca e mandou ver...Acho que essas cantoras, as antiguinhas, tinham uma espécie de responsabilidade com o ato de cantar, ao fazerem uma apresentação. Elas "davam tudo de si" como se diz ou dizia, e se lascavam no palco, se acabavam...
E Elizeth, nesse show da Associação, fez uma apresentação magnífica!
Elegantérrima em vestido marrom brilhante e justíssimo! O cabelo penteadíssimo para trás e preso num coque choque. Podre de chique! Completamente podre!
Fui pro show com um amigo e, no final, fomos falar com ela. Estava suadíssima, cansada, mas tacamos beijos e abraços. Meu amigo tirou do dedo um anel e deu pra ela. Ui! ToRRentes de Paixão!!!! Fiquei aniqüilado-com trema e tudo!!!!!!
Aliás, digo que não tenho saudade de nada, mas sinto uma falta do trema!!! Imagine ouvir Canção de Amor sem trema na palavra aniqüila!! Não rola. Podíamos fazer uma passeata pela volta do trema: "Queremos o trema! Queremos o trema!!!
E viva a Elizeth!
E eu continuo aqui. Subindo o moro por ela!
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