domingo, 22 de outubro de 2017
Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003
Mais uma bela crônica de Danuza Leão e mais um acachapante desenho de Maria Eugênia. Folha de São Paulo, junho de 2003.
Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003
Outra crônica, outro desenho de uma época em que a Folha de São Paulo tinha uma preocupação maior com a estética das suas páginas e sempre colocava ilustrações e desenhos para acompanhar os textos de seus cronistas. Tinha páginas inteiras de texto e desenhos. De cima abaixo. Era muito bonita a diagramação, textos e ilustrações se completavam.
Esta crônica de Danuza Leão e desenhos de Maria Eugênia saíram em junho de 2003.
Crônica de Danuza Leão e Ilustração de Maria Eugênia . 2003
Recorte de jornal - Folha de São Paulo, março de 2003 - que guardei não sei se pela crônica de Danuza Leão ou se pela ilustração absurdamente linda de Maria Eugênia. O certo é que a combinação das duas dava certo, assim como Maria Eugênia dava certíssimo com Nina Horta e suas cronicas gastronômicas. Dava gosto - "dava gosto" é ótimo, milenar! - ler os textos ilustrados com as obras de arte de Maria Eugênia.
Essa garrafa de coca-cola com o filete de sangue escorrendo é linda demais.
O Casamento à Dolores Botafogo
O casamento, os preparativos, os trâmites, as obrigações e deveres dos noivos e de seus papais, a parte burocrática, o vestuário, a cerimônia no civil, o ensaio para a cerimônia na igreja, a celebração, alianças, sacristia, recepção, os comes e bebes e o bolo da noiva, tudo isto - ufa! - era pra ser seguido à risca para quem casava nos anos 50/60, casava conforme o figurino e o que prescrevia Dolores Botafogo em seu livro Boas Maneiras - Recepções, Editora Científica, 1966.
Deste livro eu já coloquei outras coisa aqui.
Eu amo os livros de Dolores Botafogo, o texto já bem anacrônico, a produção gráfica, as imagens, as fotos super coloridas e retocadas, mas, neste Boas Maneiras, os capítulos são abertos com desenhos, aliás desenhos lindos, super criativos, super bem humorados e super bem feitos. O artista que fez - sem créditos no livro - soube brincar e tirar proveito dos temas propostos por Dolores Botafogo. Deve ter curtido horrores.
Então vamos ao casamento segundo Dolores Botafogo, segundo os anos 50/60. Acho que depois destes casamentos as famílias entravam em estafa total e os noivos também, pois era uma trabalheira doida. Ufa!
Elsa Maxwell????
Um Bôlo da Noiva, criação de Dolores Botafogo com circunflexo e tudo o mais.
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