domingo, 25 de setembro de 2016
Janela, Flores e Macaquinhos
Das janelas do apartamento que eu moro vejo esta imensa árvore - Pinheiro Roxo - que, por essa época, começa a dar flores, muitas flores. Eu adoro ver esta árvore todos os dias, acho uma maravilha ter ela assim tão perto com as flores entrando pela sala, pelos quartos.
Durante todo o ano ela atrai mil pássaros, periquitos - uma cantoria! - e também muitos macaquinhos - os micos - que gritam e fazem a festa comendo as flores. Hoje tinha uma família inteira deles por lá e fotografei um descansando - será, eles param??? - em um galho.
Sou um ser da classe média, vivo no meio, mas quando olho esta árvore e a vejo tão linda florida e dentro dos meus salões me sinto um milionete, um ricaço. KKK
Um mico de escol. De jaez!
Jardim Mínimo
Em um posto de gasolina aqui perto de casa, enorme e todo acimentado, nascem em tubos de PVC que - não sei para que servem - , essas plantinhas, matinhos verdes que preenchem as "bocas" dos tubos e se destacam na imensidão cinzenta do espaço. Pelo menos pra mim, elas se destacam como pequeninos jardins redondos que seguem o formato do tubo plástico. E dão até florzinhas!
Uma vez eu vi uma matéria sobre um fotógrafo que faz fotos de plantas rasteiras que nascem em muros, em frestas, pelos cantinhos de paredes e, do jeito que ele faz, parecem florestas. Incrível o trabalho, mas não anotei o nome dele e não sei como encontrar. Uma outra vez, vi um trabalho de uma fotógrafa em exposição em São Paulo que colocava a máquina em caixas e fazia as fotos de plantinhas e matos através delas. A caixa dava o formato dos jardins. Pareciam jardins imensos KKK. Dessa fotógrafa - era uma mulher e também não sei o nome, não sei onde achar, buscar o trabalho dela.
É claro que já fui no Google, mas não encontrei o trabalho desses fotógrafos do banal que alçam os matinhos, as plantinhas que nascem ao léu, ao deus dará, em plantas imensas e belas a comporem um lindo jardim.
Uma vez eu vi uma matéria sobre um fotógrafo que faz fotos de plantas rasteiras que nascem em muros, em frestas, pelos cantinhos de paredes e, do jeito que ele faz, parecem florestas. Incrível o trabalho, mas não anotei o nome dele e não sei como encontrar. Uma outra vez, vi um trabalho de uma fotógrafa em exposição em São Paulo que colocava a máquina em caixas e fazia as fotos de plantinhas e matos através delas. A caixa dava o formato dos jardins. Pareciam jardins imensos KKK. Dessa fotógrafa - era uma mulher e também não sei o nome, não sei onde achar, buscar o trabalho dela.
É claro que já fui no Google, mas não encontrei o trabalho desses fotógrafos do banal que alçam os matinhos, as plantinhas que nascem ao léu, ao deus dará, em plantas imensas e belas a comporem um lindo jardim.
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