quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Nossa Senhora das Victorias


Santinho que comprei em um brechó de Belo Horizonte. 
Sou louco por um santinho antigo, principalmente quando trazem estampas tão lindas quanto esta e possuem alguma identificação. Este pertenceu a uma senhora, D. Julieta Silveira, agregada à Confraria do Santíssimo e Imaculado Coração de Maria em 5 de setembro de 1930. Há 86 anos!
Salve Nossa Senhora das Victorias!



domingo, 28 de agosto de 2016

Pra Ver a Banda Passar . Nara e Chico


Programação de televisão da revista Intervalo em abril de 1967. 
Gosto dessa arte que faziam colocando as fotos em formato de tela de TV. O programa da dupla na TV Record teve curtíssima duração durante aquele ano. 
Para relembrar dele, estes pequenos anúncios em Intervalo.


Nova Iorque

Enciclopédia Jackson, 1954.

sábado, 27 de agosto de 2016

Dois Desenhos de Maria Célia Amado


Desenho.


A Esfinge. 


 Dois desenhos lindos da artista plástica baiana Maria Célia Calmon que encontrei nesta Revista de Cultura de 1950, comprada em um sebo - a preço irrisório - e que se constituiu em uma ótima aquisição, pois fiquei conhecendo a artista Maria Célia e um pouco do seu trabalho.
Fui ao Google à cata de informações e fiquei sabendo que a artista, já falecida e, hoje completamente esquecida, era professora da Escola de Belas Artes da Bahia e que fez parte de um grupo de artistas dos anos 50 que fizeram história na arte baiana como Mário Cravo Júnior, Rescala, Carlos Bastos, Caribé, Genaro de Carvalho e outros.
Seria ótimo que fizessem um exposição retrospectiva com o trabalho de Maria Célia. Que traço lindo ela tinha! A baiana e o desenho cubista são belíssimos!
É isso, fica aqui uma lembrança e a minha homenagem a Maria Célia Calmon, graças a uma revista já bem velhinha e caindo aos pedaços, mas que me proporcionou o encontro com esta artista baiana de altíssima qualidade.




A bela e muito chique Maria Célia Calmon Amado Du Pin e Almeida, 1921-1988.
Maria Célia era filha do cacauicultor e banqueiro Gileno Amado e de Amélia Berbet Tavares Amado. Moravam em um casarão em frente à Igreja da Graça onde a família recebia personalidades de fama internacional (sic) da época.
Maria Célia foi casada com o engenheiro João Augusto Calmon Du Pin e Almeida.
Quem quiser saber mais da vida e obra da artista é só entrar no Google. Tem trabalhos lindos dela por lá, mas essas duas ilustrações que coloquei aqui tem um sabor de novidade. Uma novidade antiguinha daqui do blog, graças ao meu faro fino que me leva ao que é realmente bom. 
E Maria Célia é um estouro! Uma artista baiana de truz!


Docinhos de Santo Antonio



O êxito da receita, o "pulo do gato" é a calda em ponto de fio forte. Se, ao erguer a colher, a calda não estiver em fio grosso, então minhas amigas e amigos, adeus docinhos de Santo Antonio! Comece tudo outra vez!


O Vestido de Sal de Sigalit Landau


A artista israelense Sigalit Landau deixou submerso no Mar Morto por dois anos este vestido, uma réplica de moda dos anos 20. Com o tempo, o vestido que era preto foi ficando branco e coberto totalmente por cristais de sal. 
A Noiva de Sal foi o nome que ela deu para o seu experimento. Eu gostei demais!






sexta-feira, 26 de agosto de 2016

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Índio Canela


Lindo, simples e sofisticado este cocá de índio da tribo Canela. Não conhecia este tipo de cocá preso no cabelo através de um trançado colocado atrás da cabeça. Muito, muito bonito!
Será que os Canelas ainda estão usando este tipo de cocá???
A foto é da revista Geográfica Universal, edição brasileira, 1980.

Inspire! Prenda!


Irmã Dulce em foto dos anos 50, acho, trabalhando em uma moderníssima máquina de Raio-X. Adorei! 
E Salve Irmã Dulce!!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Mulher Ndebele . África . Foto de Pete Turner


Mulher Ndebele.
Os Ndebele são povos zulus do norte da África do Sul. As mulheres costumam pintar o corpo e usar muitos adereços -  ficam lindas com as argolas de cobre nos braços e nas pernas. São elas também que pintam as paredes das suas casas.
Esses meus "conhecimentos" são resultantes de leituras das revistas Geográfica Universal, edição brasileira. Gosto imensamente das matérias e das fotos que circulavam por lá.  As revistas recentes não leio. Das antigas, guardei muitas fotos esparsas e alguns textos. Fazem parte da minha "cultura de banca de revistas".
Esta foto magnífica e muito chique da mulher ndebele é do fotógrafo Pete Turner para um exemplar de 1978.
Pete Turner é o autor da capa de alguns discos de Tom Jobim,  Wave, 1967,  Tide e Stone Flower ambos de 1970.
Será que as mulheres ndebele ainda se trajam assim em 2016??????? Será???

São Bartolomeu . Oração a São Bartolomeu



Imagem de procissão de São Bartolomeu em Maragopipe, cidade da Bahia que tem o santo como seu padroeiro. 
Salve São Bartolomeu, o senhor dos ventos! Espero que ele varra e leve tudo de ruim para bem longe!!!!


Altar da Igreja de São Bartolomeu em Maragogipe.


Imagem de São Bartolomeu da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Aflitos em Salvador.


E hoje, 24.08, é um dia muito importante para mim e para os meus irmãos, é o aniversário de minha querida e dedicada mãe, Luci.


domingo, 21 de agosto de 2016

Marilia Medalha - Amanheci



No Brasil já se fez música boa, muito boa, de classe, como esta "Amanheci" cantada por Marília Medalha que é, também, a autora em parceira com Roberta Faro. O instrumental é algo de soberbo! Ouçam , queridinhos.
A gravação é do disco "Caminhada" de 1972, produzido por Rosinha de Valença que também toca violão e guitarra acústica e fez os arranjos lindos do LP.
É um disco da pesadíssima. Um primor!
Eu acho que ainda tenho este Long-Play guardadinho. Só não tenho mais vitrola, ó céus! 
Mas me socorro no Youtube.

Oração Chave de Cristo Morto







sábado, 20 de agosto de 2016

Meus Queridos Felídeos

 Nossa amiga. A onça!

Costumo comprar livros velhos, muito velhos, daqueles que já estão se partindo ao mais leve toque, com o papel ressequido - parecendo uma taboca - . A cor é pra lá de amarelo, são marrons escuros e com manchas, às vezes carcomidos por traças e cupins, roídos por baratas, ratos e sei lá mais o quê.
Mas, o que eu posso fazer quando encontro nesses livros fotos e desenhos, ilustrações maravilhosas que, eu sei, não vou achar mais por aí dando bobeira? O jeito é comprar, aturar o mau cheiro e colocar a papelança velhíssima em sacos fechados com naftalina e deixar lá um bom tempo até o pó baixar. 
Um belo dia, abro o saco e encontro as preciosidades que estão a minha espera por salvamento/escaneamento e elas voltam à luz através deste meu blog de meu deus!
Estas ilustrações que aqui estão são de um livro que estava tão podre que arranquei as páginas do que realmente me interessam no reino animal - gatos e família - e não me lembrei de anotar o nome da obra. Uma pena! Era um livro muito bom, texto ótimo, bem de época, tanto que resolvi escanear as páginas inteiras para ler o que ao autor - quem será, meu deus? - fala sobre os meus queridos felídeos.


 Sussuarana.


 Jaguarundi.


 Jaguatirica.


 Gato do Mato.


Será que a onça ainda impera no sertão??? Numa altura dessas, acho que não!