domingo, 14 de agosto de 2016
Josephina Jordan . 2003
Dona Josephina Jordan em 2003.
Uma das coisas que mais fazem falta nas colunas sociais de hoje é a ausência de nomes, os nomes sonoros daquelas mulheres classudas que iam aos lugares com vestidos e joias magníficas e eram um verdadeiro deslumbramento quando surgiam. Eu, no meu apartamentinho classe média, adorava ler essas colunas pra ver essas mulheres, que não eram artistas, eram somente mulheres ricas, refinadas e pertencentes a um outro mundo muito distante do meu e da maioria dos mortais. Mulheres de sonho. E elas nos brindavam com o seu melhor, o melhor sorriso, a mais linda joia, o mais bonito vestido.
De coluna em coluna eu ia me distraindo e rindo, pois elas eram muito engraçadas também, aliás, se não tivesse humor, se eu não visse graça nelas, não perderia meu tempo por ali. Elas eram hilárias... não repetiam vestidos, joias... kkkkk, imagino como elas viviam... competindo surdamente ou histrionicamente com as outras para serem sempre a melhor.
Dona Josephina Jordan foi o máximo. No mais, a frase lapidar:
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