Duas capas de livros de Somerset Maugham, edição brasileira para Globo, ambas de 1954. O primeiro livro é uma tradução conjunta de Juvenal Jacinto e de Gilberto Miranda e o segundo foi traduzido pelo meu, o seu, o nosso querido poeta Mario Quintana.
Infelizmente nos dois livros não está creditado o nome do ilustrador das capas, o motivo real de eu ter comprado os livros, escaneado os desenhos e colocados aqui no blog. É claro, é claro que amo Somerset Maugham de quem li As Três Mulheres de Antibes e, como todo mundo, O Fio da Navalha. A Carta, vi no cinema com Bette Davis.
Mas, será que lerei estes????? Meu pai adorava o autor, em minha casa era uma enxurrada de Somerset Maugham que escreveu muito e meu pai era um devorador de romances.
Por enquanto e agora, o interesse meu, aqui, são para estas capas lindas, de uma época em que as boas casas editoras contratavam excelentes desenhistas/ilustradores para produzirem capas chamativas que despertariam ainda mais o interesse do leitor pelos textos.
- Meu deus, serão verdadeiras as minhas pérolas ou serão de Maiorca??? Mas ele dizia que me amava... Não é possível que tenha me dado pérolas falsas!!! Ou então, estarei arruinada, oh!
Um Cavalheiro de Salão.
Que delícia de título! Dá vontade de ler o livro, conhecer o cavalheiro e...o salão, evidentemente.