Algumas fotos que fiz do Museu Lasar Segall, fevereiro de 2019.
Lucy Citti Ferreira, pintora brasileira, amiga e modelo de Segall.
Nas paredes muitas fotos de amigos de Segall. A dançarina Mary Wigman está lá. Amei ela.
A casa é linda, moderna, arejada, clara. Fica numa rua tranquila de paralelepípedos. Parece que não estamos em plena Vila Mariana, bairro movimentado de São Paulo.
Na saída, não resisti e perguntei para o porteiro se Beatriz Segall, quando viva, visitava o museu de vez em quando...E ele me respondeu: ela morou aqui! A casa, chique e linda como a moradora.
Na frente do museu essas casas geminadas de dois andares, verdadeiras gracinhas. Modernas. Aliás, o modernismo está presente no quarteirão, bem pertinho dali está a casa modernista do arquiteto Gregori Warchavchik. Os muros são baixos, nem parece que estamos no Brasil emparedado e atrás de grades. Uma Quasmeira linda e roxinha me chama atenção, árvore muito comum em São Paulo que, aqui em Salvador, não vejo.
domingo, 12 de janeiro de 2020
Igreja de Nossa Senhora da Saúde e Ipoméias . São Paulo
No caminho para a Casa Modernista e o Museu Lasar Segall, uma parada na Igreja de Nossa Senhora da Saúde. Bonita igreja, típica da sua época, primeiros anos do século XX. Bem conservada, limpa, tranquila, ótima para parar, respirar e rezar.
E antes da igreja tem um caixote imenso de cimento, construção "moderna" de péssimo gosto e sujando a paisagem.
Imagens de fevereiro de 2019.
Fios. Fios. Fios.
Igreja das primeiras décadas do século XX, naquele estilo eclético - tudo misturado - revestida de durite que, ainda bem, não pintaram por cima, como fizeram aqui em Salvador com a Igreja dos Mares.
Altar de Santo Antonio e São Benedito.
Altar de São Nicolau Tolentino, santo de devoção de Santa Rita.
Altar de Santa Rita.
A igreja é do início do século XX. Bem ao gosto da época, eclético. Os anjinhos tem carinha dos anos 20/30.
E no caminho para a Casa Modernista e para o Museu Lasar Segall tinha, também, um pé de Ipoméia vermelha, linda e subindo por uma árvore - um lindo Pau-Marfim - no meio do passeio. Cheia de sementes, peguei várias, plantei, nasceu, deu duas flores e morreu. A Ipoméia, deve gostar de clima seco e do frio. Não me deu ousadia de ficar em minha casa.
E antes da igreja tem um caixote imenso de cimento, construção "moderna" de péssimo gosto e sujando a paisagem.
Imagens de fevereiro de 2019.
Fios. Fios. Fios.
Igreja das primeiras décadas do século XX, naquele estilo eclético - tudo misturado - revestida de durite que, ainda bem, não pintaram por cima, como fizeram aqui em Salvador com a Igreja dos Mares.
Altar de Santo Antonio e São Benedito.
Altar de São Nicolau Tolentino, santo de devoção de Santa Rita.
Altar de Santa Rita.
A igreja é do início do século XX. Bem ao gosto da época, eclético. Os anjinhos tem carinha dos anos 20/30.
E no caminho para a Casa Modernista e para o Museu Lasar Segall tinha, também, um pé de Ipoméia vermelha, linda e subindo por uma árvore - um lindo Pau-Marfim - no meio do passeio. Cheia de sementes, peguei várias, plantei, nasceu, deu duas flores e morreu. A Ipoméia, deve gostar de clima seco e do frio. Não me deu ousadia de ficar em minha casa.
A Casa Modernista de Mina Klabin e Gregori Warchavchik . São Paulo
Fotos feitas ano passado em São Paulo, no bairro de Santa Cruz onde fica também o Museu Lasar Segall. No caminho, a Igreja de Nossa Senhora da Saúde.
Fotografei à socapa a casa. Em um monitor de TV, filmes domésticos de época com cenas do dia-a dia da vida da família narrados por um dos filhos do casal. Uma delícia ver as antigas imagens, mas também um pouco melancólico, casa vazia em seus espaços imensos, amplos, sem cantos, geométrica, sem nada de sobra ou inutilidades. Moderníssima!!!
Uma aula de arquitetura - moderna -.
O essencial e o essencial é sem superficialidades.
Imagens de fevereiro de 2019.
Abaixo fotos do quarto das creanças com decoração infantil de pinturas e desenhos feitos diretamente na parede.
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