Fotos do Jornal O Globo de hoje, 26.04.2015.
Horror. Fiquei e estou em choque!!! País tão lindo e o povo tão incrível vivendo uma situação dramática, de desespero.
Horror também a destruição de cidades e monumentos milenares do Iraque. Só que, lá, não foi fenômeno natural, mas sim, estupidez, ignorância e fanatismo mesmo. Bestialidade.
É o terror do negror desse nosso tempo.
Adoro esses países longínquos, inacessíveis, se bem que hoje nada é mais longe, o mundo ficou pequeno. Tem avião pra tudo quanto é lugar e, com a Internet, também chega-se ao que já foi "o fim do mundo". Quem não tem cão caça, fuça com o computador.
Adoro o Nepal, o Butão, o Tibet, a Mongólia. Mas, professor, não tenho dinheiro nem... pra comprar um botão! Dificílimo eu pintar por lá.
A Torre Dharahara do século XIX. No chão.
Ele, Flávio, era aquela coisa meio chata e careta...mas, depois de águas passadas, "descargas" dadas, soube tantas coisas legais dele!
Ele foi muito legal pra muitos artistas da época. Leila Diniz, por exemplo, todos sabem, se refugiou na casa de Flávio quando perseguida pela polícia. Ele segurou a onda. Acolheu aquele ser magnífico.
O Brasil não seria o mesmo com Leila viva. Acho. A morte dela é estranha...Uma caretona é quem deveria ter morrido. Não faria falta.
Xá pra lá!
Mas eu adorava o programa! Elis sempre tava presente. Doris. Claudette. Maysa. Elizeth. Lúcio Alves. Célia. Alcione. Emílio Santiago. O melhor da música brasileira.
Não me lembro dos baianos...
Nara, quando voltou de Paris. Onde ela cantou primeiro??? Em Flávio!
Para mim, que idolatrava esses artistas, era um acontecimento o programa. Quem será que Flávio iria "apresentar"naquele domingo?
Eu aguardava ansioso.
E tinha o júri! Jurados magníficos. Danuza, Íris Letieri, Beki Klabin. Mister Eco. José Fernandes. Marisa Urban. Carminha Mascarenhas. Denner. Lady Francisco. Marilu Martinelli. Nelson Motta. Mariozinho Rocha. José Renato. Fernando Lobo. E outros e outros. E aquela que dava sempre nota 10...
E eu, na Cidade Baixa, nos Mares, sentadinho na cadeirinha assistindo. Adorava!
Quando aparecia Elizeth eu inflava, exultava!!!! kkkkkkk
E tinha A Grande Chance ainda, no meio da semana.
Só dava Flávio nos domingos. Antes e durante a chegada da Globo.
É isso.
E tinha Belinha, a esposa de Flávio que sempre ia, saída de Petrópolis para a Urca. E o filho. Enfim, o Programa Flávio Cavalcanti era "família". Careta. Certinho. "Quadrado". Ui!!!
Mas que era ótimo, era!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não é, queridinhos????
E lembrem-se de ligar seu aparelho de televisão, hoje, domingo, às 18 horas, ok?!
Salvador, 1971!
Kissssssss!!!!!!!!!!!!!
E saudade, nenhuma. Só constatação. Odeio comentários sobre o passado lacrimosos. "Ai, com o era verde o meu vale!" Que vale????
Gosto de lembrar. Apenas.
Olho seco.
Marca Ôlho.
Trouxe de São Paulo. Comprei na Feira de Antiguidades do Bixiga.
Ainda não usei.
Não tive oportunidade.
