domingo, 13 de agosto de 2017
Jacqueline de Ribes
Fui conhecer Jacqueline de Ribes no final doa anos 70 através a revista Interview brasileira. É claro que meu olho enlouqueceu quando vi aquele ser deslumbrante. A partir daí fiquei ligado na Ribes.
Durante um tempo li que ela estava desenhando moda. E só.
A foto acima é da Interview.
Antes de postar aqui estas fotos fui ao Google ver se já tinha essas que estou postando: não tem.
Nasceu em 1929 e está vivinha da silva.
Mais informações sobre esta mulher totalmente soberba, leiam o texto acima ou sigam para o Google.
Foto de jornal. Não sei qual e nem o ano, mas velho, evidentemente.
Gal Costa e Guy Laroche
Gal Costa em tempo de muito charme e elegância - 1982 - quando vestia de Guilherme Guimarães a Guy Laroche!
Para os fãs da cantora a matéria todinha como eu guardei.
E escaneadinha também! Pronta para os arrastos.
E, aproveitando a lembrança do nome Guy Laroche que eu via quando criança os vestidos nas matérias que saíam nas revistas brasileiras, fui ao Google arrastar umas imagens incrivelmente bonitas da obra do costureiro francês. Ele era muito bom!!!!
Da minha Enciclopédia da Moda de Georgina O'Hara, escaneei alguns poucos dados biográficos de Guy Laroche.
Depois do seu falecimento - 1989 - a casa de costura em Paris continua em pleno funcionamento e com trabalhos incríveis, mas peguei mais coisas dos anos 60.
É de Guy Laroche os conhecidíssimos perfumes Fidji e o Drakkar Noir.
Casaco/abrigo de tricô de 2007, simplesmente arrasante, aliás, vai muito bem no clima brasileiro...
Gal Costa poderia fazer um show com ele... ia terminar a apresentação com 20 kg a menos! E direto para as passarelas de Paris!
Ui!!!
Uau! A Galzinha se deu bem!
Monsieur Guy Laroche.
Meu Pai e Eu
Meu pai, Luiz Carlos Barosa Carneiro, neto de portugueses de Leiria, Marinha Grande, Portugal. Família de vidreiros, de fábrica de vidros que existe até hoje.
Ele morreu em 2015.
Acho que estes instantâneos são de 2013.
Por toda vida nos damos super mal. Depois super bem. Nos entendemos - árdua tarefa - através das leituras, ele era leitor compulsivo como eu e pelo humor.
Era super engraçado, palavrões todos ele sabia e dizia como ninguém. Dercy - a atriz - dizia um palavrão como uma oração - alguém disse - e, meu pai, também. E eu digo e sei dizer na hora certa, quando convém, muito apropriadamente e, acho, sem vulgaridade e nem por faltar vocabulário. É Meu Lado meu Pai.
Felizmente, felizmente quando ele se foi estávamos em paz. Em riso.
Acho assaz cafona ficar, em datas comemorativas, lembrando de coisas pessoais - que só a gente interessa - mas... papai merece! E o Antiguinho é o meu diário de menino -moço - velho.
Beijos meu pai.
P.S. Neste dia das photos, um almoçareco simpático na casa de meu irmão, rimos horrores, falamos absurdos que só nós entendíamos. Maluquices, sandices para poder tocar a existência. Falamos tudo que queríamos, o que vinha à cabeça. Fala automática. Tudo que brotava pela boca. KKKKKKKKK
Teve gente que reclamou... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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