sábado, 19 de novembro de 2016
Carmen Mayrink Veiga e Hector Rubio
Jornal do Brasil, setembro de 1998. Matéria: Gorjeta sem Estresse versando sobre o quanto se deve dar de dinheiro ou não.
E Carmen no salão penteando os bastos cabelos e, pra variar, belíssima!
O Livro de Etiqueta de Amy Vanderbilt
Comprei hoje na "chon" no centro da cidade o livro de etiqueta de Amy Vanderbilt - a maior autoridade mundial em boas maneiras - em edição de 1967. A capa é estampada com foto dos anos 50 e eu amei. Tanto que dessequei, escaneei até não querer mais, espremi a foto, detalhei para curtir mais. Até as pessoas de época eram mais bonitas, kkkkk e elegantes...
Eu ganhei de presente a última reedição deste livro - 1995 - que traz comentários de Carmen Mayrink Veiga.
É uma boa leitura: tem coisas interessantes, muita coisa só para gente muito refinada mesmo e coisas muito engraçadas, pra mim, pois refletem um modo de vida super requintado de pessoas ricas o quê, evidentemente, eu não sou. Então é melhor rir. No mais, hábitos de pessoas de boa educação ou para quem pretende ter e aprender lendo e estudando o livro da Vanderbilt.
Esta edição, a terceira, é de 1967, tem adaptação de Maluh de Ouro Preto, que foi manequim em Paris - desfilou para Chanel - e, mais tarde, virou escritora. Li uma crônica dela em um livro reunindo vários cronistas.
A foto da capa deste livro de Amy Vanderbilt é de Rouchon. A modelo em primeiro plano veste Dior e à da direita, está com um Jacques Fath.
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