Carmen em um dos muitos carnavais do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, ainda nessa época, anos 60, uma cidade maravilhosa.
Quem não ia a essas festas, era "pobrete" ou morava em outros Estados, a alegria era abrir as revistas Manchete, Fatos e Fotos e O Cruzeiro de depois do carnaval para ver a folia do Rio, os desfiles das Escolas de Samba, o carnaval dos clubes, o Baile dos Enxutos - sempre ganhava uma página! - os desfiles de fantasias luxo, originalidade - Clovis Bornay, Evandro de Castro Lima, Marlene Paiva, Wilza Carla entre outros. (Me lembro de uma senhora, Madame Campos que sempre era jurada nos desfiles). E tinha o carnaval dos ricos, dos famosos e das estrelas que acontecia no Municipal e era o máximo!
Carmen deve ter ido em muitos bailes e sempre surgia linda, elegantérrima e impecável como sempre. Uma alegria que as revistas nos dava depois das quartas-feiras de cinzas e caindo na real.
(A foto de Carmen Mayrink Veiga me foi enviada pelo amigo Danian Dare).
Propaganda das meias femininas Meianyl. As que não desfiavam. As que eram mais resistente. Resistiam, até, às unhas de um gato, será?...
Linda marca com imagem litografada do nosso índio brasileiro da Gráfica/Editora Guarani de Sorocaba.
A bela ilustração está no livro História de Sorocaba de Aluísio de Almeida, Volume I 1859 - 1822, editada em 1951.
Abaixo, a imagem de Nossa Senhora da Purificação, de roca, vestida no seu traje riquíssimo para a festa e procissão deste ano.
A paz e a doçura de Iemanjá para este ano de 2020 é o que desejamos e precisamos.
Vinheta em uma 'folha solitária' de O Estado de São Paulo de novembro de 1995. Adorei. Quem será que fez?
Nessa época, acho que alguém ainda podia se embaraçar nos fios do telefone e se atrapalhar nos assuntos... Em uma redação de jornal das antigas, as comunicações mais prementes e urgentes - os furos - eram feitas e recebidas via telefone.
Morei num apê em que eu tinha metros de fio sanfonado e eu andava pela casa toda. Sem problemas.
Mas, a ilustração, aqui, era de uma página de política do jornal. Não li.
Enfim, imagino... muitas conversas, muitos falam e ninguém escuta. Ninguém ouve.
Palavras ditas em vão pelo antigo Telefone.