sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Carmen Mayrink Veiga e Elisinha Moreira Sales . 1972

Carmen Mayrink Veiga, Odile Rodin e Elisinha Moreira Salles no Baile dos Vampiros dado por Gunter Sachs no Le Privé, Paris.  
Carmen vestia um Azzaro bordado com flores de alho metálicas neste baile que, em 1972,  reuniu o high do high do high da Europa, incluindo a Transilvânia e o Brasil. De leve...


E tome flores de alho contra os vampiros!



 Elisinha Moreira Salles. A Elegante!


 Tony Mayrink Veiga, Jorginho Guinle, Elisinha Moreira Salles, Omar Shariff, Roman Polansky.




E o dono da festa, Gunther Sachs, com as morceguetes.

Hildegardes Vianna




 Remexendo nos jornais velhos, encontrei esta página do Correio da Bahia, de 14 de Junho de 2005 que guardei com a notícia da morte da cronista e escritora baiana Hildegardes Vianna.
 Em priscas eras, fiz um curso em que ela deu uma aula sobre folclore e culinária baiana.
Aula ótima e todos encantados com o conhecimento do assunto e divertidos com o humor de Dona Hildegardes. 
Quando ela abria a boca, saía a Bahia toda!
Encontrei mais algumas vezes com ela. Uma vez no Instituto Histórico, eu falei de brincadeira: Eu soube, Dona Hildegardes, que a senhora está morando em uma loja". E ela disse, "Ah, meu filho, aquilo era o cúmulo da degradação". Morri de rir!!
 Esse assunto de morar em loja, ter por teto "onde os outros pisam" foi tratado por ela em várias de suas crônicas.
 Morar em loja não era "bem" ou quem lá estava, deveria estar passando por dificuldades terríveis! Era tipo, situação constrangedora, humilhante. KKKKKKKKKKKKKKKK
Adorava abrir o Jornal A Tarde e ler a crônica semanal de Hildegardes Vianna.
Aliás, tenho várias coladas em um caderno.
Voltando ao assunto loja: hoje existem tantas coisas degradantes que, morar em loja, seria até um luxo.



KKKKKKKKK