Ela se diz farta dessa eterna festa branca, sem cor que remete à cor das enfermarias dos hospitais... quando, aqui no Brasil, o Natal seria cor, as muita cores dos trópicos. Ela se diz farta também do comércio...em 1959 ela já reclamava da compulsão das compras, imagine agora que, mesmo com a Covid -19 as ruas e shoppings, aqui do país tropical, estão repletos de gente.
Linda é essa ilustração, que fugiu do verde e ganhou esse tom chiquérrimo em sépia. Palmas de coqueiros e Vitórias Régias lindas repousando plácidas sobre uma lagoa serena e sob a luz da Estrela Guia.
Essas três ultimas postagens de Natal foram feitas à partir do livro de Mário Garde, Natal, de 1959, editado pelas Paulinas.
Aos amigos aqui do Antiguinho, eu desejo um Feliz Natal e com muita, muita saúde, que é o que importa neste 2020 doente.