domingo, 15 de dezembro de 2013
A minha Primeira Comunhão
O verso das fotos com as dedicatórias escritas com a letra linda de meu pai.
A minha Primeira Comunhão foi feita na Igreja dos Mares, com os meus colegas de classe do 1 ano B da Escola Castro Alves, turma da professora Tértula. Tinha outras turmas e outras séries também. Todos os alunos se vestiam igual: calça azul marinho, sapatos e cinto preto e camisa social de tricoline. Meu pai comprou tudo na loja Eremito Correia na Calçada. A calça era tamanho P, mas eu era tão magro que teve que mandar apertar, apertar, apertar...Até que a costureira disse: "Se eu bulir mais vai ficar defeituosa!" Então eu vesti a calça, que ficou meio balão e apertaram bem o cinto.Adorei esse dia. Quando eu cheguei da igreja minha avó disse: "Agora você não pode mais pecar."
O "livrinho", o Missal.
Os dois tipos de santinhos impressos. Adoro o "No dia mais feliz da minha infância oferecida" e o erro de revisão na dedicatória: Aos meus queridos pais, parentes e amiguinhas..." kkkkkkkkkk!!!!!!!!
O missal com dedicatória de minha tia Marizete que também me deu o terço e a vela.
O missal e o tercinho.
O "livrinho", o missal, os santinhos e o terço. Estão todos guardados.
O Certificado. Lembrança da Primeira Comunhão. Certificadíssimo!
A Primeira Comunhão de dois amigos, Walter e Heraldo
Foto muito bonita de Walter Lemos de Santana, um amigo, que me foi dada há pouco tempo e com uma dedicatória altamente legível... A cadeirinha de oração onde está genuflexo, é linda! A vela parece que tem um suporte de papel para não queimar as mãozinhas delicadas...O ano da comunhão ele diz não lembrar direito. Colocou 1966, mas acho que deve ser de 1956.
Meu amigo, Heraldo Lago Ribeiro no dia de sua Primeira Comunhão. E que Comunhão! Realmente é uma das fotos mais lindas que já vi. Tanto pela qualidade da imagem- foi feita no estúdio do fotógrafo Molinari- quanto pela encenação, pela roupa- "paletot" impecável e todos os atributos próprios do vestuário- e pela pose tão bem estudada. Contritíssimo! E o olhar do elegante petiz para o infinito...Uma beleza!!!
Infelizmente a foto não expandiu. Queria ela ENORME aqui na página.
Bolsinha-Gato
Bolsinha -gato de Judith Lieber. Pertencia a Bethy Lagardère que recentemente se desfez de várias peças de sua coleção de roupas, adereços etc. etc. É a linha "desapega" inaugurada este ano por Carmen Mayrink Veiga que, simplesmente, desmontou o seu apê! Neste leilão da Lagardère, li que Antônia Frering arrematou uma mesa de leitura que estava no catálogo para Carmen. Leilão vai, leilão vem.
Essa bolsinha-gato é linda demais!
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