quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Joan Crawford e o Natal


Revista Seleções, dezembro de 1967.


 Adoro Joan Crawford e a cara dela de maluca prestes a surtar, explodir e dar um ataque de nervos violentíssimo. Apesar de sempre estar impávida e colossal em seus trajes elegantes e conjuntos de joias combinando, impecável, o climão era de falsa calma, de controle no descontrole. 
Rosto impenetrável. 
Maquiagem pesada. Linda e serenamente falsa. 
Um vulcão adormecido e pronto para explodir!
-Corram, crianças!!!!! 
Imaginemos um Natal em casa da Crawford. Meigo.
Que pax!


Anúncio da Pepsi, revista Seleções, abril de 1967.



6 comentários:

  1. Jorge

    A Joan Crawford foi dos maiores estupores da história do cinema. Era má como as cobras e parece que tratava mal os filhos adoptivos. Há um filme espantoso com Faye Dunaway, intitulado Mommie Dearest, sobre a forma como maltratava os filhos.

    No entanto era uma actriz espantosa, a que não faltava talento e beleza. Ninguém se consegue esquecer da sua actuação com Bette Davies em "What happened to Baby Jane?" ou as "Mulheres", realizado por George Cukor.

    É uma mulher inesquecível.

    Um abraço e feliz Natal

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    Respostas
    1. Eu vi o Mamãezinha Querida na época do lançamento nos anos 70 aqui em Salvador, mas achei um filme meio descuidado, tipo orçamento baixo. Faye está maravilhosa, mas o filme, nota 7.
      Joan Crawford era louca de pedra, a cara de maluca, impassível, mas era uma mulher muito bonita, cara fantástica de atriz. Adoro ela e quando idosa ganhou um novo charme como dona da Pepsi: RICA!!!! Milionária!!!
      Em Baby Jane ela está uma cobra! Guardou o segredo do atropelamento durante toda vida para infernizar a vida da irmã. Bette era a vítima, assim como em Com a Maldade na Alma e Baby Jane ambos os filmes dirigidos por Robert Aldrich.
      Olívia de Havilland era a cobra do outro filme.
      As Mulheres não é de Jean Negulesco?
      Bolas de natal trocadas. KKKKKKKK
      Abraços e Feliz Natal também pra vc.

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    2. Espreite o link da wikipedia sobre as mulheres de Georges Cukor e lá esta a nossa amiga, que desempenha o papel de uma caça-dotes, má como as cobras e como de costume estava esplêndida.

      Um abraço

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  2. LOU-CA de Pedra! Socorro!!!! Terminei de assistir essa semana Feud (se vc não viu, tem que ver!) A briga dela com a Bette Davis foi uma coisa insana, mas, mais ainda insana foi a vida dela, a pessoa era totalmente dissimulada. Terminou a vida de forma melancólica. Na briga das Divas sou Team Bette!

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  3. Oi, Lílian, não vi a série, como eu vejo pouco TV o meu pacote é o básico. Mas vi umas cenas no Youtube. Imagino a luta de egos durante a filmagem de Baby Jane. Bette também não era fácil.
    Joan Crawford era terrível, mas era uma figura incrível, a cara dela...adoro! E era ótima atriz.
    Adoro uns filmes que ela fez nos anos 50 bem classe B em que ela estava um verdadeiro demônio, monstruosamente má. KKKK
    Joan e Bette são o cinema, o cinema antigão, maravilhoso, de caras e bocas, dramas, lágrimas dentro e fora da tela.
    Bjs, Boas Festas!!!!

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  4. Oi, Luís, fui olhar no Google, não conhecia este filme!!! Que pecado!
    Tô doido pra ver. Imaginei q vc tinha se referido a Baby Jane como direção de Cukor! E o filme de Jean Negulesco é, acho, O Mundo é das Mulheres. Nada a ver.
    Estou trocando as bolas de natal! Fusíveis cansados!
    Obrigado. Adorei o espreitar!!! Aqui a gente diz, olhar, pesquisar e, na gíria, fuçar. Aliás o português do Brasil está uma pobreza, vocabulário reduzidíssimo.
    Abraços cinéfilos.

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