São Lourenço foi aquele santo que ao ser martirizado, queimado vivo e assado em uma grelha, disse para os seus algozes: " agora já podem me virar, este lado já está assado."
São Lourenço significa coroa feita de louro, recompensa aceita por ele ao se deixar torturar.
É um santo espanhol, nascido em 225 e morto em 258, portanto, um dos primeiro santos mártires da Igreja Católica. Amo, tenho paixão pelos santos dessa época e suas histórias e torturas incríveis. Ele é representado segurando uma grelha onde foi assado vivo e uma Bíblia.
Seu dia: 10 de agosto. Como ele foi diácono, guardião dos bens da igreja, ele é o próprio padroeiro dos diáconos.
Aqui na Bahia, na Ilha de Itaparica, tem uma linda igreja erguida em homenagem a São Lourenço.
Sempre é hora de se pedir: livrai-nos de todo o mal. E hoje eu peço através da intercessão de São Lourenço.
Hoje me deu uma vontade de postar um santinho antigo...
São Lourenço é o patrono da minha profissão, bibliotecários, arquivistas e documentalistas. Segundo consta a lenda S. Lourenço foi torturado para revelar a localização dos livros e documentos da Igreja. Partilhamos também com os cozinheiros, já que o pobre santo foi grelhado vivo…
ResponderExcluirUm abraço de Lisboa e espero que tudo esteja bem contigo e com os teus
Obrigado, Luís, pelo seu comentário.Pra fazer a postagem de São Lourenço dei uma olhada no Google e copiei alguns dados e fatos da vida do santo. Dele, eu só me lembrava da morte na grelha.
ResponderExcluirEle era diácono e 'guardava' os livros da igreja" me lembro de uma coisa assim. Não sabia que ele fosse o padroeiro de duas profissões tão diferentes.
Já entrei no Velharias e já vi que tem coisa boa por lá, os bordados com cabelos humanos, mas ainda não li.
Pois é, amigo, quanto mais rezamos mais coisas ruins nos acometem. O planeta, doente em estado terminal, está nos mandando avisos com novas pestes. E a morte ronda.
Um abraço e saúde pra vc e todos os seus.
Jorge
ExcluirInfelizmente estas epidemias não são novas. Logo a seguir à Primeira Guerra Mundial houve o surto da Pneumónica ou gripe espanhola que provocou uma enorme mortandade. Como tinha havido fome, a população europeia estava muito enfraquecida e mais susceptível de contrair a doença. Não havia antibióticos e as condições de higiene eram bem piores que as de hoje em dia. Por outro lado o regresso a casa de milhões de soldados espalhou a gripe por todo lado. Houve ainda várias vagas de gripe em anos diferentes. Enfim foi uma calamidade bem pior que esta.
O problema é que hoje em dia, com as viagens tão baratas e a globalização, estas doenças espalham-se muito mais rapidamente que no passado.
Um abraço solidário de Lisboa, a velha capital
Olá, conheço relatos da gripe espanhola aqui no Brasil com muitas mortes. Minha avó contava casos.
ResponderExcluirO planeta está dando sinais evidentes que está doente, creio que esta nova epidemia, pandemia, vem do desequilíbrio ambiental, da super população, poluição, destruição das matas - o que estará acontecendo, agora em que escrevo, com a Amazônia??? As motosserras trabalhando para o agronegócio, pecuária, exploração de minérios. Clareiras na mata. Um horror!
Uma coisa boa do progresso da aviação é poder viajar rapidamente, conhecer o mundo em que habitamos, pois não há outro. Têm que ser baratas as passagens mesmo, temos o direito de transitar, de flanar pelos ares. O problema para mim é o ser humano que se infecta com o que ele mesmo produziu e espalha adiante. Globalização viral.
Apesar de agora poder viajar baratinho, eu nunca saí do Brasil. Não tenho esse furor turístico que, pra mim, está mais ligado à vaidade de dizer depois, ou em tempo real pelas redes, que está numa boa, alegre satisfeito, porém em outro lugar. Fantasia. Ilusão.
Portugal agora, de há um bom tempo pra cá, virou o queridinho dos brasileiros. Gastam fortunas, endividam-se e voltam todos mais gordos de tanto comer pasteis de Belém. Voltam com cara de tacho. Uns vão morar, pois têm dinheiro. Outros não tem e vão arrastar chinelo por lá - por aí. E passam vergonha.
Fico no meu cantinho de quarentena.
Escrevi demais.
Um abraço. De longe.