Joan Crawford e o Natal
Revista Seleções, dezembro de 1967.
Adoro Joan Crawford e a cara dela de maluca prestes a surtar, explodir e dar um ataque de nervos violentíssimo. Apesar de sempre estar impávida e colossal em seus trajes elegantes e conjuntos de joias combinando, impecável, o climão era de falsa calma, de controle no descontrole.
Rosto impenetrável.
Maquiagem pesada. Linda e serenamente falsa.
Um vulcão adormecido e pronto para explodir!
-Corram, crianças!!!!!
Imaginemos um Natal em casa da Crawford. Meigo.
Que pax!
Anúncio da Pepsi, revista Seleções, abril de 1967.
Jorge
ResponderExcluirA Joan Crawford foi dos maiores estupores da história do cinema. Era má como as cobras e parece que tratava mal os filhos adoptivos. Há um filme espantoso com Faye Dunaway, intitulado Mommie Dearest, sobre a forma como maltratava os filhos.
No entanto era uma actriz espantosa, a que não faltava talento e beleza. Ninguém se consegue esquecer da sua actuação com Bette Davies em "What happened to Baby Jane?" ou as "Mulheres", realizado por George Cukor.
É uma mulher inesquecível.
Um abraço e feliz Natal
Eu vi o Mamãezinha Querida na época do lançamento nos anos 70 aqui em Salvador, mas achei um filme meio descuidado, tipo orçamento baixo. Faye está maravilhosa, mas o filme, nota 7.
ExcluirJoan Crawford era louca de pedra, a cara de maluca, impassível, mas era uma mulher muito bonita, cara fantástica de atriz. Adoro ela e quando idosa ganhou um novo charme como dona da Pepsi: RICA!!!! Milionária!!!
Em Baby Jane ela está uma cobra! Guardou o segredo do atropelamento durante toda vida para infernizar a vida da irmã. Bette era a vítima, assim como em Com a Maldade na Alma e Baby Jane ambos os filmes dirigidos por Robert Aldrich.
Olívia de Havilland era a cobra do outro filme.
As Mulheres não é de Jean Negulesco?
Bolas de natal trocadas. KKKKKKKK
Abraços e Feliz Natal também pra vc.
Espreite o link da wikipedia sobre as mulheres de Georges Cukor e lá esta a nossa amiga, que desempenha o papel de uma caça-dotes, má como as cobras e como de costume estava esplêndida.
ExcluirUm abraço
LOU-CA de Pedra! Socorro!!!! Terminei de assistir essa semana Feud (se vc não viu, tem que ver!) A briga dela com a Bette Davis foi uma coisa insana, mas, mais ainda insana foi a vida dela, a pessoa era totalmente dissimulada. Terminou a vida de forma melancólica. Na briga das Divas sou Team Bette!
ResponderExcluirOi, Lílian, não vi a série, como eu vejo pouco TV o meu pacote é o básico. Mas vi umas cenas no Youtube. Imagino a luta de egos durante a filmagem de Baby Jane. Bette também não era fácil.
ResponderExcluirJoan Crawford era terrível, mas era uma figura incrível, a cara dela...adoro! E era ótima atriz.
Adoro uns filmes que ela fez nos anos 50 bem classe B em que ela estava um verdadeiro demônio, monstruosamente má. KKKK
Joan e Bette são o cinema, o cinema antigão, maravilhoso, de caras e bocas, dramas, lágrimas dentro e fora da tela.
Bjs, Boas Festas!!!!
Oi, Luís, fui olhar no Google, não conhecia este filme!!! Que pecado!
ResponderExcluirTô doido pra ver. Imaginei q vc tinha se referido a Baby Jane como direção de Cukor! E o filme de Jean Negulesco é, acho, O Mundo é das Mulheres. Nada a ver.
Estou trocando as bolas de natal! Fusíveis cansados!
Obrigado. Adorei o espreitar!!! Aqui a gente diz, olhar, pesquisar e, na gíria, fuçar. Aliás o português do Brasil está uma pobreza, vocabulário reduzidíssimo.
Abraços cinéfilos.