domingo, 12 de junho de 2016

Mulher . Desenho de Marca

Rótulo de embalagem. Não sei de qual produto e nem da marca, apesar de me ser familiar.
Adoro o desenho que, recortado sobre fundo preto, ficou mais bonito ainda.

Carmen Mayrink Veiga, Glória Maria, Fernando Gomes de Almeida e Liliana Rodrigues.



Jornal do Brasil, julho de 2002.


Boneca






Ganhei esta boneca de biscuit de presente do meu amigo Walter. Costumamos trocar velharias, as inutilidades vitais das quais necessitamos - como uma droga - para viver. E a boneca foi logo para a  vitrine de onde tirei hoje para  passear e fotografar.
A bonequinha deve ser dos anos 20, 30 e está muito sujinha - já tentei tirar a sujeira, que parece um acúmulo de cocô de mosca, mas não sai. Xá pra lá!
Acho que ela tinha cabelos, uma peruquinha presa à cabeça, poderia ter uns enfeites a mais na roupinha de massa rendada. Mas não tem, está assim, pobrinha! 
Talvez ela estivesse no fundo de um armário esquecida, numa gaveta misturada a um tudo. Se sujou. 
Boneca da sarjeta, de becos escuros, das ruas escuras onde ficam as casas velhas onde deveria ser a sua penúltima morada.
Agora ela está muito bem tratada e na minha vitrine de cristal. Sobre um soberbo pedestal. KKK
Me lembrei de Carlos Galhardo - cantor preferido de minha avó - cantando Boneca, que eu ouvia muito pelo rádio nas tardes que morriam tristonhas e, mais ainda, na voz roufenha do cantor.
Com vocês, Boneca!


sábado, 11 de junho de 2016

Confeitaria Colombo . Rio


Em uma das revistas velhas retirei estas duas fotos muito bonitas - o teto todo de vitral e, assim neste ângulo, de baixo pra cima, ainda não tinha visto - da Confeitaria Colombo do Rio de Janeiro, a eterna CÔRTE, a eterna CAPITAL do país. Que outra cidade do BRASIL tem uma outra casa de chá assim com este decor nouveau e - surpresa! - conservadíssimo? Nenhuma, eu creio.
Sendo assim a Colombo é um orgulho e uma vaidade dos cariocas e de todos os brasileiros.
Em 2013 fiz uma postagem aqui no blog, a partir de um livro que tenho de Lasinha Luiz Carlos, "A Colombo na Vida do Rio" e coloquei fotos da antiga e eterna Colombo que se mantém linda por tantos anos.
Colombo.



Chapéu Balmain . 1957





Revista O Cruzeiro, novembro de 1957. Não tinha colocado este "calot" na outra postagem com o restante da coleção. Vai agora.

A Petizada e a Electrola Portátil





 A petizada satisfeitíssima ouvido discos - serão da Coleção Disquinho? -  com gravações em cartão de historinhas e musiquinhas infantis. 
A mamãe deve ter ficado muito contente, pois as creanças se entretiveram, se distraíram, ficaram concentradíssimas e não - destruíram! - nada em casa. Assim, ela pode aviar as costuras, tricotar, crochetar e debuxar tranquila.
Realmente as gravações elétricas em disco são um achado nos dias modernos.
A foto linda das creanças e a electrola é de 1956, revista Alterosa. A vinheta radiola é da Seleções, 1957.
As duas últimas de O Mundo da Criança, 1954.





sexta-feira, 10 de junho de 2016

Carmen Mayrink Veiga . 1997


Revista Manchete, junho de 1997.


Coluna Social: Josephina Jordan, Evinha Monteiro de Carvalho e Perla Mattison!







Coluna de Hildegard Angel para O Globo de dezembro de 2001, ano em que  Josephina Jordan lançava um livro de endereços do Rio. Me lembro que quem editava esse guia era Helena Brito Cunha. Não me lembrava que Josephina Jordan - aqui na coluna de Hilde chamada carinhosamente de Zefa! - também tinha editado um.
Depois do texto de Danuza Leão com a visão crítica dela sobre as colunas sociais da postagem anterior, lá vem eu colocando uma coluna clássica do gênero, escrita por Hildegard, uma craque no assunto.
E, para encerrar, uma frase que tirei de uma coluna de jornal do Rio que eu acho hilária e define bem o que foi o ícone da Sociedade Brasileira, Josephina Jordan:

Danuza Leão . Reflexões De Uma Ex- Colunista Social




Lindo texto de Danuza e com uma linda ilustração de Maria Eugênia. 
Ai, como eu adorava essas crônicas de Danuza!!!! Guardei algumas - não consegui jogar fora! Então, jogo aqui, agora!
Folha de São Paulo, novembro de 2001.


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Minha Baianinha... . Recitativo!



Lindo poema de W.Tanajura de Araújo e o verso em destaque é um primor quando descreve a baiana com seu antigo traje antigo, o seu jeito, o seu feitiço. 
Aonde foi parar esta baiana??? 
Com certeza se perdeu pelas ladeiras de Salvador, perdeu o rumo, perdeu a rota, o feitiço e...desapareceu. 
Como a velha Bahia!



segunda-feira, 6 de junho de 2016

Debuxos de Dadá


Monogramas e debuxos dos guardados de minha amiga Dadá.










Antes que estes debuxos e recortes desapareçam e virem pó, por que não escaneá-los e colocar aqui esses riscos antiguinhos feitos com tanto carinho por Dadá. ? ? ?
Gostava tanto de Dadá que não me sentiria bem jogando fora, colocando no meu balde de lixo estes pedaços de papel velhos que foram de minha amiga. 
Antes disso, jogo aqui e daqui, agora, não saem mais! Ficam nas nuvens, no ar, no céu, como Dadá.

Final. 
Letra Z.