Vi por esses dias na televisão o Babalaô Ivanir dos Santos com este chapéu que me lembrou, de imediato, as minhas queridas, adoradas e idolatradas Irmãs Vicentinas que usavam o lindo chapéu "corneta" para compor o antigo hábito. O chapéu do babalaô é "estilizado", uma "nova leitura", mais simples e mais discreto. Mas que é ótimo, é!!! O babalaô Ivanir está de parabéns pela excelente ideia. Arrasou!!!
Em Novembro de 2014, estive na Igreja da Vitória para acompanhar a transferência dos restos de vários parentes meus, bisavó e avós paternos, duas tias avós e um tio avô. Sobrou pra mim esta tarefa. O ossuário antigo ficava na nave principal da igreja, agora está nos fundos, após a sacristia. Aproveitei e fiz essas fotos, correndo, pois não podia ficar de bobeira por ali. Não dava pra fuçar. As três fotos abaixo já tinha colocado aqui em outro passeio.
Já tinha postado essa foto de Maria Stella no meio a outras de mulheres-elegantes, é claro-, que marcaram os anos 60. Mas, ela é tão bonita, o colorido ótimo, parece foto retocada, que resolvi colocar outra vez, aqui, sozinha. Que mulher bonita era Maria Stella. Olhão! E a gatinha siamesa? São duas gatas, aliás!
"Recebo sempre em troca uma BOFETADA!!!!!!!!!!!!"KKKKKKKKKKKKKK
Marrrrrrrlene, a que canta e samba diferente, em página de um dos meus inúmeros álbuns de artistas que eu fazia com tanta paciência. Naquela época, eu também cantava e sambava diferente. Aliás, eu continuo fazendo tudo diferente. Diferente é uma palavra que está meio em desuso atualmente. Agora, fala-se muito, diferenciado. Um horror! Uma pobreza! Comida diferenciada. Shopping diferenciado. Praia diferenciada. Vaso sanitário diferenciado. Será que Marlene seria chamada de diferenciada? Uma cantora diferenciada? A que canta e samba diferenciadamente? Poderia, sim. Um horror!!!!!!!... Se disser que não me espanto, estou querendo me enganar... Justo eu que faço tudo e não quero nada... Recebo sempre em troca... Uma BOFETADA!!!!!!
Abertura do filme Barbarella de Roger Vadim, 1968, com Jane Fonda. Acho uma maravilha essa abertura, melhor, até, que o filme! A música é cantada por Mike Gayle do Glitterhouse, grupo de rock dos anos 60. A voz dele é magnífica, very, very sexy, adequadíssima ao filme e à heroína, Barbarella. Primeiramente, quem iria estrelar o filme seria Brigitte Bardot, mas não rolou. Como Vadim estava casado com Jane Fonda na época e ele queria lançá-la como estrela, é claro que a escolhida para o papel foi Jane que, por sinal, está ótima. Sexy! Mas, se fosse Brigitte!!! Ó céus, que arraso não seria!!! Uau!!! Brigitte foi a inspiradora de Jean Claude Forrest para criar em 1962, a heroína sexy Barbarella da história em quadrinhos. Brigitte seria a atriz ideal para o filme. Seria. Não estrelar Barbarella e não deixar lançar a gravação de Je T'aime Moi Non Plus com Serge Gainbourg foram dois erros de BB. Casada com Gunter Sachs, ele não deixou o disco sair, seria um escândalo aquele sussurro todo... Mas, o casamento acabou, Brigitte ficou com Serge e a gravação da música ficou engavetada só saindo anos depois, quando já tinha sido sucesso mundial com Jane Birkin. É isso. Coisas dentro em mim estão dizendo que estou VIVA!
Mike Gayle, o cantor do grupo, de blusa vermelha, no centro.
Uma fotinha, mais ou menos atual, do Glitterhouse.
A música de abertura do filme remasterizada. Uau!!!!
Jane Fonda. Durante anos foi o nome de uma plaqueta de uma barraca de praia na Pituba. Ficou séculos por lá, pregada em um pedaço de pau fincado na areia, até que tiraram, sumiu! E ninguém, infelizmente, fotografou...era uma maravilha passar por ali e ver escrito Jane Fonda. E, me parece, que tinha um subtítulo também na tal da placa: Jane Fonda. Um Toque de Amor ou de Aconchego. Acho que era assim. KKK Xá pra lá. Coisas! É coisa! (Todas as fotos são do Google, com exceção de Brigitte e Gunter Sachs, foto do meu monturo de papéis.)
Jessie Gallan, a mulher mais velha da Escócia, 109 anos, diz que o segredo da sua longevidade se deve ao hábito de tomar muito mingau "todos os dias uma tigela quente e agradável" e de ter ficado longe dos homens, "nunca se casar". Esta matéria ótima estava, ontem, no site do Bahia Notícias.
Belos, antigos, ingênuos e antiquados guarnapinhos bordados para sorvetes e sobremesas em geral. São bordados em Ponto Sombra, aquele que é cheio na parte de trás e depois, pela frente, contorna-se com pontinhos seguindo o avesso.
Ida à Cachoeira em passeio super agradável ao lado de dois amigos suíços em visita ao Brasil. Como Cachoeira é bonita!!!Deveria estar nos trinques como está, por exemplo, Paraty, cidade também histórica e tratada pelos cariocas como uma pérola, uma pedra preciosa. Cachoeira segue ao ritmo baiano, devagar. Mas, está até bem. Muitas casas bem conservadas, as ruas limpas e o astral ótimo. Pudera, com aquele rio-mar em frente como não ser legal? É uma cidade boa de se ir. De andar, passear na beira do rio, ir na feira magnífica e ver o povo que é ótimo! Comer maniçoba! Fazer a ponte para São Félix, também linda cidade. Uma em frente a outra de mostrando, se exibindo. Um barato fazer este passeio a essas cidades. Pra chegar tem que passar por Santo Amaro que está feia, mal tratada, sinceramente não senti vontade de dar uma voltinha, ficamos por ali na igreja de Nossa Senhora da Purificação e já foi bom demais. Logo na entrada, tem uma casa super linda e antigona que só tem o esqueleto. Que horror!
Cachoeira e a vista de São Félix.
Casarão pintado de vermelho. Quem aguenta???
Cidade limpa, varrida. Salve!!! Salve Cachoeira!!!
O cinema todo bonitinho e restaurado.
Cidade limpa! Varrida. Será que sabiam que eu iria lá???? Parece. Passaram uma bassoura!!!!
A Igreja da Irmandade da Boa Morte.
A Capela da Boa Morte.
Um gato negro, de truz, cachoeirano. E heróico, é claro!
Adorei a casa Santa Terezinha!!! Tudo para o lar. Vitrines e mais vitrines de santos em gesso, grande sortimento de material de construção, tudo misturado e ótimo. Preciso voltar lá para fuçar. É o tipo de loja que eu gosto: miudezas, miscelânea, velharias. Adoro!
Urs e Franciska saindo da loja Santa Terezinha. Devem ter achado hilária a loja.
Vitrines variadíssimas!!!
Franciska fazendo uma visitinha à Casa santa Terezinha.
O que iremos comprar???? KKK
Na feira a coisa mais maravilhosa, um provador de roupa suspenso num varal, cilíndrico, e a compradora estava fazendo a prova na hora que passei. KKKKKK Os pés, por baixo KKKKK Ideia maravilhosa esse provador.
KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Grande sortimento de desinfetantes. Ótimos para fedentinas variadas, as daqui, do Recôncavo e da Suíça, também!
A feira!!!!
E as bolas de Maniçoba!!!KKKKKKK
Todas as panelas de alumínio do mundo!
Urs e Franciska estão em dúvida sobre qual panela levar para a Suíça!
Panelas, panelas, panelas!!!!
E o casario lindo da heróica Cachoeira.
Passando um ventinho...uma aragem básica! Uma fresca que vem do rio Paraguassu passam por estas janelas. Abandono sustentável.
Delícia de rua. Eu poderia morar ali. Ia vender cocada na porta. Cocada de colher, de tabuleiro, cortadinha.
Hummm! Beleza!!!!
E limpa! Me surpreendeu o asseio da heróica!
São Félix.
Uma vaca! Anos que não via uma vaca! É uma vaca de São Félix. Finíssima! Fiquei impressionado com o desmatamento na estrada que vai para o Recôncavo. Pastagens, pastagens e a mata, sumiu!!! Campos imensos sem árvores. Um horror! A parte da estrada que vai dar em Cachoeira ainda se mantém. Até quando? A culpa deve ser dessa vaca que fotografei.
Uma vaca aproximada. Detalhada. Uma nova espécie???
Os amigos Urs e Franciska à beira do rio Paraguaçu em São Félix. Ao fundo, Cachoeira.
Dois suíços em São Félix. Ao fundo, a heróica... E o que será que o mais baixinho leva na bolsa cheia? Uma bacia de maniçoba? Uma imagem de São Jorge da casa Santa Terezinha? Um conjunto de panelas de alumínio ou garrafas de desinfetante??? Deve ser tudo junto. Bolsa sortida.
Uma casa projetada por Dolores Botafogo em frente à Pousada do Carmo, onde comemos uma heróica maniçoba de Cachoeira.
E Maniçobas, maniçobas, maniçobas!!!!KKKKKKKKKKKK Bolas de maniçoba!!!!KKKKKKKKKK
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