Carmen Mayrink Veiga, Odile Rodin e Elisinha Moreira Salles no Baile dos Vampiros dado por Gunter Sachs no Le Privé, Paris.
Carmen vestia um Azzaro bordado com flores de alho metálicas neste baile que, em 1972, reuniu o high do high do high da Europa, incluindo a Transilvânia e o Brasil. De leve...
E tome flores de alho contra os vampiros!
Elisinha Moreira Salles. A Elegante!
Tony Mayrink Veiga, Jorginho Guinle, Elisinha Moreira Salles, Omar Shariff, Roman Polansky.
E o dono da festa, Gunther Sachs, com as morceguetes.
Remexendo nos jornais velhos, encontrei esta página do Correio da Bahia, de 14 de Junho de 2005 que guardei com a notícia da morte da cronista e escritora baiana Hildegardes Vianna.
Em priscas eras, fiz um curso em que ela deu uma aula sobre folclore e culinária baiana.
Aula ótima e todos encantados com o conhecimento do assunto e divertidos com o humor de Dona Hildegardes.
Quando ela abria a boca, saía a Bahia toda!
Encontrei mais algumas vezes com ela. Uma vez no Instituto Histórico, eu falei de brincadeira: Eu soube, Dona Hildegardes, que a senhora está morando em uma loja". E ela disse, "Ah, meu filho, aquilo era o cúmulo da degradação". Morri de rir!!
Esse assunto de morar em loja, ter por teto "onde os outros pisam" foi tratado por ela em várias de suas crônicas.
Morar em loja não era "bem" ou quem lá estava, deveria estar passando por dificuldades terríveis! Era tipo, situação constrangedora, humilhante. KKKKKKKKKKKKKKKK
Adorava abrir o Jornal A Tarde e ler a crônica semanal de Hildegardes Vianna.
Aliás, tenho várias coladas em um caderno.
Voltando ao assunto loja: hoje existem tantas coisas degradantes que, morar em loja, seria até um luxo.
KKKKKKKKK
Eu não lavo, não passo, detesto cozinhar. Eu sou candidata a babá!
Edwirge, a Babá. Hilária!!!KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Indo pro samba.
Com Renato Pedrosa. Dois hilários!
Em altos papos com a amiga e a criança no colo...KKKKKKKKKKKK
Antiguinho. Um blog de revistas velhas. Também.
E, das minhas revistas velhas, esta foto de Maria Alcina que deve ser do início dos anos 70.Maria Alcina-Teleco Teco
Dos guardados...
Foi amor, no duro!
E no mole, também!
As Ursulinas são também cognominadas-nunca mais escutei ou vi escrita esta palavra por ahaí! -de Charagnes.
Adorei. Não sabia!
É tanta coisa pra gente saber. Tanta coisa pra esquecer! Não é mesmo, seguidores do blog e devotos de Santa Ângela Merici?
Adorei, também, a cidade de Bríxia, onde a Ordem teve início.
Gostaria de passar uma temporada em vilegiatura elegante, é claro, pela cidade de Bríxia.
Como será que eu voltaria de lá? Direto para um monastério?
Acho que sim! E contritíssimo!
Adoro as Charagnes, também COGNOMINADAS de Ursulinas!
Kiss.
Dona Corina Costa! Amicíssima da família de minha amiga Antonia Sampaio. Segundo Antonia, "em todos os momentos da nossa vida, Dona Corina estava presente".
Dona Corina morava em um casarão na Av. Joana Angélica, em frente à Igreja e Convento da Lapa.
Era vizinha da família do artista Calasans Neto.
Dona Corina era do tipo cabocla, pele escura e cabelos anelados, ondulados e de família abastada. Nota-se pela photo que era uma mulher muito bonita, bem tratada e altiva! A roupa que ela está usando é uma coisa! Não resisti a fazer uma aproximação para ver melhor os detalhes do bordado do corpo do vestido. Um luxo!
Um dos filhos de Dona Corina, já nos anos 40, morava na Avenida Rui Barbosa no Rio de Janeiro. Gente chique!
De Dona Corina, Antonia guarda uma caixinha feita de canudinhos coloridos, acolchoada por dentro e arrematada por galão de seda e com o nome Corina estampado na frente. Na parte interna, a Bandeira do Brasil, linda em canudinhos.
Dona Corina era patriota!
Amei Dona Corina!!!
Viva Dona Corina Costa, baiana e senhora de truz!
Peitilho lindamente bordado! Vestido de senhora de truz!
A Caixa Corina. De truz!
Adorei esta bandeira brasileira de canudinhos. Trabalho brejeiro, singelo. De truz!
Segundo informações de Antonia, Dona Corina morava em uma casa em frente ao Convento da Lapa na Avenida Joana Angélica.
Um amigo, Heraldo, que tem uma página no Facebook, Bahia Memórias e Encantos publicou há poucos dias - fevereiro de 2016 - estas fotos das casas e me disse que conheceu uma senhora chamada Dona Coló que, no início dos anos 50, fazia bolos de encomenda para aniversários.
Será que Dona Corina era a mesma Dona Coló?