domingo, 19 de setembro de 2021

Antigas Sacolas para LPs

















 

Altar da Igreja do Pilar, Salvador


 Altar de Nossa Senhora do Pilar da linda igreja neoclássica dedicada a ela aqui em Salvador, mas que muita gente conhece como igreja de Santa Luzia, já que, ali, se venera a santa protetora das vistas com grande festa no dia 13 de dezembro
A foto é de minha amiga Antônia Sampaio.

E Salve Nossa Senhora do Pilar!

sábado, 18 de setembro de 2021

Garoto de Qualidade e Outros Textos Anônimos


...achados dentro de um livro antigo que eu comprei há muito tempo em um sebo. Quem será que escreveu esses textos cheios de musicalidade buscando as rimas nas palavras. Espirituoso e engraçado, o autor deu tratos à bola, à criatividade e à imaginação para construir seus poemas. Adorei o Tudo Passa...'bangalô já é casebre kkkkkk, 'passa comprida por chata'...passa manga por abacate kkkkk . Adorei!!









domingo, 12 de setembro de 2021

Casas Pernambucanas


Papel de embrulho que achei dentro de um livro da antiga Casas Pernambucanas que, já existiu, acabou e agora voltou a existir. O papel é uma gracinha estampadinho com estrelinhas. Adoro essas estampas simplesinhas. Mas, o melhor, estava no verso do papel da Pernambucanas, um assento escrito com letra ótima de alguém abatendo uma valor em dinheiro. Muito bom!!! 

O papel da loja serviu para tomar notas. Reciclou-se.

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Banco Corrêa Ribeiro

Caderneta do Banco Corrêa Ribeiro, um banco baiano, acho, que já não mais existe. Adorei a logomarca, um S - de Salvador?- e um afortunado andando com seu bom saco de dinheiro que tinha deixado no Corrêa Ribeiro para render.

A caderneta foi impressa na Tipografia Manu, que ficava na rua Senador Costa Pinto. Tanto a rua como a tipografia não existem mais.

Salvador continua a existir, indivíduos com dinheiro andando numa boa pelas ruas, não existem. Muitos ainda tem seu dinheiro guardado em bancos, mas a maioria nada tem a guardar, muito menos a render.





 


quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Nossa Senhora das Vitórias


 Salve!!!

Santinho lindo, antigo, rico, com relevos e detalhes a ouro, coroa do Deus Menino e coroa de Nossa Senhora e um medalhão que já não tem mais leitura.

Para agradecer uma victória, sempre Nossa Senhora das Victórias a nossa guarda e proteção.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Boite Blow-Up


 -Vamos pra boite?

Anúncio em um guia de São Paulo, setembro de 1968.

-Vamos pra boite?


Sobre a Blow-Up eu sabia apenas de uma temporada de shows que Bethânia fez lá na década de 60. Fui ao Google para saber se havia alguma coisa sobre a boate e descobri o blog do Simão Pessoa e nele, tem toda a história da criação da boate/casa de shows pela dupla Miéle e Bôscoli.
A casa tinha só 80 lugares. Imaginemos Bethânia com aquela presença e aquele vozeirão cantando o repertório divino dela na época naquele mínimo espaço.
Um arraso deveria ter sido.
Mais histórias, e tem muitas da Blow-Up, é só entrar no blog citado.

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Piti


Preso num classificador escolar, este cartaz de um show do cantor e compositor Piti, no cartaz Pitti, que assisti no Vila Velha. Piti era um cara super legal e ficamos até amigos por essa época. Sua música mais conhecida é a Nono Andar gravada por Bethânia em 1970. Mas ele tem muitas outras músicas muito legais.

Piti, uma boa lembrança.








 

sábado, 24 de julho de 2021

VI Festival Internacional da Canção . 1971


 Matérias em o Domingo Ilustrado de outubro de 1971. Textos e fotos da equipe do jornal e uma página inteira com texto de Arnaldo Jabor sobre o VI Festival Internacional da Canção, acontecido naquele ano de 71 no Rio de Janeiro.

Apurem as vistas moçada!















Abaixo a capa do Domingo Ilustrado, maravilha de jornal/revista, super colorido, lindo, super bem cuidado, diagramado e impresso em papel maravilhoso - está perfeito até agora passados 50 anos! - e editado por Samuel Weiner.



segunda-feira, 19 de julho de 2021

Boites Flag e Number One




Um leitor aqui do blog me pediu há tempos que eu fotografasse para ele uma página do jornal Domingo Ilustrado, uma coleção que meu pai fez nos anos 70 - 1971 - e depois me deu de presente os exemplares encadernados. Fiz as fotos e depois fotografei outras coisas interessantes pra colocar aqui, como essa matéria sobre as casas noturnas Flag e a Number One que, naquele ano de 71, estavam dividindo a frequência dos boêmios, intelectuais e elegantes cariocas da época. "Guerra na Noite" foi como chamou a jornalista Maria Lúcia - seria a Dahl? - para a divisão e as preferências dos notívagos cariocas.
Me lembro que por essa época li uma entrevista de Danuza Leão e ela dizia que a vontade que ela tinha naquele momento seria cantar na noite do Flag. Será que cantou? Deve ter cantado. Quem recusaria um desejo  de Danuza?
O que eu gostei também foi ver as fachadas das duas casas noturnas que eu nunca tinha visto, imagens dos seus interiores e os seus frequentadores, todos elegantes, cada qual defendendo os seus territórios.
E quem seria esta cantora se apresentando?











 


Página do Domingo Ilustrado de agosto de 1971.