Odete Matarazzo

Dona Odete Matarazzo arrasou no casamento de Denner. O vestido ótimo, com os punhos bordados, a trousse , o cigarro...o conjunto da obra é uma coisa!!! 
Uma maravilha Dona Odete!!! 
O penteado devia ter uns 10 andares!!!  
A foto é boa demais!!!!!

Salvador . Tela de Oreste Sercelli

Salvador, óleo sobre tela de 1912 de Oreste Sercelli, Itália-Brasil, 1867- 1927.
No fundo da Igreja da Conceição o Teatro São João, em rosa, que pegou fogo e foi pelos ares em 1926.
(Do arquivo de um dos meus blogs preferidos, o Peregrina Cultural.)

Carmen Mayrink Veiga . Da Gema!

Nossa Senhora do Carmo

 Nossa Senhora do Carmo em estampa linda e antiguinha e que eu guardo há muito tempo.
Salve 16 de Julho!!!

OOOHHHHorrorizado!!!!!!!!!!!

Eu vivo assim como esta criatura, horrorizado com tudo que me cerca e com o que acontece nesta mundo louco. Vivo - se eu tivesse - com cabelos em pé, com o olhos arregalados me espantando de tudo, sobressaltado esperando um truque, um golpe. Ahhhhhh!!!!! Uai!!!!!!!
Infelizmente o mundo virou de cabeça pra baixo e eu me pego muitas vezes sem chão. De ponta cabeça.
É isso.
E hoje eu estou particularmente horrorizado, com os olhos arregalados e saltando das órbitas pela França, pela cidade de Nice.  
Pelo horror da violência gratuita e banalizada. 
Tempo do horror show.
AAAAHHHHHH!!!!!!

E o que deve ter visto a filha da dona da casa? Boa coisa não foi, pois até o irmão acudiu!!!! 
O que terá sido??? Para saber o porquê da cara de horror será que eu terei que me dar ao trabalho de ler um daqueles contos - acho que feitos e "inspirados"na redação! -, intermináveis que publicavam nas antigas revistas?? 
Será que tenho tempo pra isso?? 
Periga eu ficar horrorizado!!!
Melhor não saber o que foi que aconteceu. 
Imaginemos qualquer coisa.
A foto é da revista Alterosa, 1956.

A Scena Muda

No cantinho de uma foto em que ele não era o foco, o gatinho ao lado de um sofá e em frente a um janelão de vidro, pra mim, roubou a scena. Scena muda.

Lambretta

Se tivéssemos segurança nas ruas, talvez a lambreta fosse um bem de todos. Hoje é impossível pensar em lambrettar-se e  lambrettar por aí.

Rolleiflex . Propaganda

Revista Seleções, anos 50. 
Como eu adoro essas ilustrações da antiga revista...simplesmente maravilhosas!!!!

Dolores Guinle e Evinha Monteiro de Carvalho

Revista Interview, final dos anos 70.

Lia Neves da Rocha e Kiki Almeida Braga

Hoje tem elegantes? Tem, sim senhor!
Hoje tem elegantes da antiga e extinta alta sociedade carioca? Tem, sim senhor!
Hoje tem elegantes da linha creolina? Tem, sim senhor! Aquelas podres, podres de chique???
Tem sim, senhor e senhora que leem o Antiguinho. E as duas mulheres elegantérrimas de hoje são, Lia Neves da Rocha, à direita,  mãe do "fenômeno" Christiana Neves da Rocha e Kiki Almeida Braga. 
Dona Lia já faleceu e Dona Kiki de vez em quando e, de caju em caju, ainda aparece em alguma coluna do Rio de Janeiro.
A foto é do jornal O Dia, coluna de Anna Ramalho, março de 1998.

Lançamento do livro do retratista Pedro Leitão, O Globo, abril de 1998.

Lia Neves da Rocha, foto na coluna de Lu Lacerda do Jornal O Dia em 12.08.2000.

Foto de 1991.

O Globo, outubro de 1997.

Ann Dvorak

Só me recordo do nome desta actriz, não sei nada da vida dela, os filmes que fez etc., mas, quando vi esta foto de Ann Dvorak em um Anuário das Senhoras de 1936, fiquei imediatamente fã.
A foto é linda, pose milenar, bem foto promocional de studio. Gostei demais, também, do modelito envergado pela elegante actriz.
Não tenho mais muito saco pra estrelas de Holywood, aquelas bem conhecidas e já batidas não tenho mais paciência, mas uma actriz tipo Ann Dvorak soa até como uma novidade. Novidade antiguinha, então...
Viva Ann Dvorak, estrela da Paramount!

Grande Sortimento de Fazendas!

Grande liquidação de fazendas, hoje, na Av. Sete em Salvador. Adorei!!!! Tratei de salvar a foto do Correio da Bahia urgente!!!! 
Será que eu estava lá?...Será???
As senhorinhas estão ótimas, entretidas a fuçar a  ruma de tecidos. Adorei as duas senhoras da frente, a de blusa turquesa e a outra em azul celeste. Estavam futucando o balaio com os artigos do dia, atrás, quem sabe, de uma fazenda enfestada pra fazer uma toalha de mesa... umas coisinhas alegres, umas padronagens com motivos infantis pra fazer um conjuntinho para a netinha. 
As senhoras soteropolitanas estão concentradíssimas - todas no bifocal - apurando as vistas, sentindo o tecido pelo tato... grosso!!!, fino..., áspero..., atentas com os retalhos, com as larguras, fazendo contas com a cabeça, imaginando...  
- será que este pano dá pra fazer uma saia e blusa??? 
- tô achando muito estreito este tecido, o corte tá enviesado, acho que nem dá pra aproveitar...
- será que eu levo este azulzinho??? Tão mimoso!
-eu queria achar uma fazenda, assim, mais séria, discreta, assim... um estampadinho de senhora, miudinho...
É bom notar que todas, todas, estão vestindo tecidos sintéticos, o que aqui na Bahia, com o calor, é o fim da picada, mas todas vestem assim: bermudinha sintética e blusa sintética. Elas adoram! 
Eu se estivesse ali, iria direto para as tricolines não mistas. Não posso nem imaginar uma tricoline sintética ou mista. Iria para o balaio do algodão, o melhor tecido do mundo, principalmente pra quem vive nesta cidade de meu deus.
E a que ponto chegamos, meu deus!!!!
Que liquidação!!!!

Ilustração . Revista Alterosa . 1956

Carmen Mayrink Veiga e Consuelo Pereira de Almeida

Evento da Dior, Rio, 1996.

A Pista do Alfinête Novo . Mistério Magazine

Ai! que meda do alfinête com circunflexo! Devia ser mais ponteagudo e espetar mais!!!
Adorei a ilustração da contracapa e gostei demais do carimbo da Livraria Santa Cruz onde alguém em encarnações passadas comprou este livro e deixou pistas. 
Adoro comprar um livro, ou qualquer coisa, que tenha o carimbo de antigas lojas que existiram aqui em Salvador ou em qualquer lugar. Às vezes um pequeno detalhe é muitíssimo mais interessante que o principal: dá pistas e desvenda mistérios.

Meus Alfinêtes!!!!

 Estou precisando comprar um carimbo de borracha...vou ligar antes pro 4216 pra saber se eles têm este artigo em stock.

Coleção Amarela: AAiiiii!!!!! Que meda!!!!!!!!!

Espera

Espera, pintura de Katya Gridneva, 1965.
(arrasto do blog PeregrinaCultural)

Dewi Sukarno

Simples!

Brejeira!

 Mimosa!

-Minhas pérolas de 22 milímetros!!!!!!! Depressa, estou atrasada pra fotografar!!!!!

 Uma bonequinha de biscuit...delicada!!!!
-Será que eu mudei alguma coisa dos anos 60 pra cá????

 Será que ela gosta de kiwi?

Cafona! 
Mas eu gosto de Dewi!!! Acho engraçada, parece se feita - ou fabricada?? - de louça, porcelana, de plástico, menos de carne! É um bibelot indonésio! Tem carinha de boneca, de boazinha, de meiguinha, mas deve ser danada, tinhosa, voluntariosa, o cão!
Mas eu gosto de Dewi. Lembro da minha infância, de quando abria uma revista Manchete, uma Fatos e Fotos, uma O Cruzeiro e lá estava a Sukarno...renovando o guarda roupa, comprando uma nova joia - maior do que ela já tinha e a maior do mundo -, envolta em peles no inverno, na noite elegante de Paris, Nova Iorque, com seu cachorrinho, sorrindo, sorrindo, sorrindo, ou, impassível em seu rostinho trabalhado no pancake. Caiada. Transparente. Translúcida.
Uma belezoca a Dewi!

Faceira! Boneca!

Três Desenhos de Maria Eugênia

 Três ilustrações de Maria Eugênia para a coluna de Nina Horta na Folha de São Paulo:  Hitchcock, agosto de 1999, mulher e homem com livros, novembro de 1999 e o caracol, fevereiro de 2000.

Santa Filomena

Ganhei ontem este santinho de Santa Filomena como uma lembrancinha. Amei!!! E a Santa Filomena é tão chique!!! Com certeza é uma das mais alinhadas entre as santas, túnica e mantos divinos, palma e ramos de flores na mão - sinal de que foi martirizada - coroa de flores na cabeça e uma espada e uma âncora como atributos. Lindíssima ela se apresenta a nós, pecadores sem jeito!
Gosto das paisagens de fundo, as contextualizações, as cores exageradas. 
Sou vidrado em santinhos. Este é mais um para a minha imensa coleção.
Tenho guardada uma coroa de Santa Filomena. Coroa, para quem não sabe, é um pequeno terço com um determinado número de contas e que se reza em intenção ao santo, pedindo graças e intercessão.
Valei-nos Santa Filomena!