segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Doris Monteiro


 Essa matéria de jornal com Doris Monteiro-colada nos álbuns!- veio responder a uma pergunta que eu sempre me fiz em relação à carreira de Doris, ao fato de nunca ter ouvido falar em shows de teatro de Doris, shows de boates, enfim, atividades que todas as cantoras da época dela faziam. Me lembro de muitas apresentações em TV, mas sobre temporadas noturnas, jamais.
E é a isso que Doris se refere nesta entrevista que devo ter lido na época e nem me lembrava mais do conteúdo.
O final é ótimo... ela está rica de tanto viajar pelo Brasil. KKKKKKKKKKKK
Vi 4 shows de Doris. Um no Rio e três em Salvador. Em todos quase sempre o mesmo repertório, românticas, balanço, balanço, românticas, entremeadas com o papinho carioquíssimo e agradável com as histórias de Doris.
Adorismonteiro!
É Doris, tô dentro!






 Rica e bonita.
 Já postei aqui uma "reportagem" da Revista do Rádio em que Doris pagava à vista o apartamento que comprou na Av. Atlântica com dinheiro vivo! Tem uma foto dela em um guichê com um maço de notas de dinheiro! KKKKKKKKK
Que mulher linda era Doris! Uma cara linda! Arrasava!
E rica! KKKKKKKKKK
Uau, mil vezes uau!



Cacilda Becker em Tom de Cinza




Ah, Cacilda Becker!
 Acho que foi a melhor, a mais incrível atriz brasileira. Mas, penso em Tonia, Fernanda, Bibi, Natália, Tereza, Glauce, Dina, enfim, uma renca de atrizes maravilhosas que atuaram em uma mesma época, foram contemporâneas, conviveram e trabalharam juntas. 
Era uma fartura de grandes atrizes. Todas eram "filhas", todas vinham na tradição de Dulcina de Morais, da Henriette Morineau, de Alda Garrido, de Eva Tudor. De Dercy.
 Hoje há uma fartura de péssimas atrizes, uma renca de atrizes péssimas, que não dizem uma frase com a intenção correta, não sabem o peso das palavras e não entendem o texto que dizem, se é que estão representando algum texto que preste.
E são uma geração espontânea-linha muriçoca- aparecem do nada e somem também, evaporam de uma hora para outra. E são todas de televisão, todas carinhas bonitinhas ou cortadinhas no bisturi pra aparecerem melhor.
Um horror!
Me lembro de Cacilda em duas novelas da Tupi, no filme Floradas na Serra-completamente estrela-,  e nas peças que eram gravadas em estúdio e passavam aqui na TV Itapuã.
Ela era uma coisa. Não sei nem como descrever a sensação que eu tinha quando via Cacilda atuar. Era um negócio!
Infelizmente morreu tão cedo. E a irmã, a Yaconis, morreu com quase 90! Coisas...
Tenho muitas fotos de Cacilda nos álbuns de meu deus. Vou escaneando aos poucos e jogando aqui esses meus papéis velhos, mas que ainda dão caldo. Se prestam pro reciclo.
 Um reciclo de truz, evidentemente!



Maria Bethânia . Rosa dos Ventos



 Matéria na revista Intervalo 2000. Recorte pregado em um dos álbuns que eu fazia e hoje, reciclo aqui no blog.
Estou adorando reciclar, compartilhar. É tão bonito! Dividir! É uma coisa tão linda! KKKKKKKKKKKKK




 Bethânia muito chique com a sua boa batinha de cambraia bordada em ponto sombra.

 Adorei o oferecimento da Laj Espuma. Formidável!

O anúncio do show no Jornal A Tarde.
Eu fui ver o show. Muito bom. Nessa época eu era fã, muito fã. Hoje mais não. Hoje eu acho Bethânia engraçada. Só isso.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Babalaô Ivanir dos Santos e o Chapéu Vicentino




 Vi por esses dias na televisão o Babalaô Ivanir dos Santos com este chapéu que me lembrou, de imediato, as minhas queridas, adoradas e idolatradas Irmãs Vicentinas que usavam o lindo chapéu "corneta" para compor o antigo hábito.
O chapéu do babalaô é "estilizado", uma "nova leitura", mais simples e mais discreto. Mas que é ótimo, é!!!
O babalaô Ivanir está de parabéns pela excelente ideia.
Arrasou!!!


Carmen Mayrink Veiga e Laís Gouthier

 Carmen e Laís Gouthier sendo entrevistadas em um programa de Regina Casé. Anos 80, 90?





Passeio Antiguinho . A Igreja da Vitória em Obras de Restauração







Em Novembro de 2014, estive na Igreja da Vitória para acompanhar a transferência dos restos de vários parentes meus, bisavó e avós paternos, duas tias avós e um tio avô. Sobrou pra mim esta tarefa.
O ossuário antigo ficava na nave principal da igreja, agora está nos fundos, após a sacristia.
Aproveitei e fiz essas fotos, correndo, pois não podia ficar de bobeira por ali. Não dava pra fuçar.
As três fotos abaixo já tinha colocado aqui em outro passeio.






Família Sampaio

Foto da família de Antonia Sampaio. Fazenda Apicum, Saubara, Bahia.


sábado, 24 de janeiro de 2015

Maria Stella Splendore


Já tinha postado essa foto de Maria Stella no meio a outras de mulheres-elegantes, é claro-, que marcaram os anos 60. Mas, ela é tão bonita, o colorido ótimo, parece foto retocada, que resolvi colocar outra vez, aqui, sozinha.
Que mulher bonita era Maria Stella. Olhão!
E a gatinha siamesa? 
São duas gatas, aliás! 

Sagrado Coração de Jesus . Santinho 1950




Xô, Passarinho! . Recitativo!


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Marlene . A Diferente


"Recebo sempre em troca uma BOFETADA!!!!!!!!!!!!"KKKKKKKKKKKKKK



 Marrrrrrrlene, a que canta e samba diferente, em página de um dos meus inúmeros álbuns de artistas que eu fazia com tanta paciência. Naquela época, eu também cantava e sambava diferente. Aliás, eu continuo fazendo tudo diferente.
Diferente é uma palavra que está meio em desuso atualmente. Agora, fala-se muito, diferenciado. Um horror! Uma pobreza!
 Comida diferenciada. Shopping diferenciado. Praia diferenciada. Vaso sanitário diferenciado.
Será que Marlene seria chamada de diferenciada? Uma cantora diferenciada? A que canta e samba diferenciadamente? Poderia, sim. Um horror!!!!!!!...
Se disser que não me espanto, estou querendo me enganar...
Justo eu que faço tudo e não quero nada...
Recebo sempre em troca...
Uma BOFETADA!!!!!! 




quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Barbarella . The Glitterhouse e...Coisas!


Abertura do filme Barbarella de Roger Vadim, 1968, com Jane Fonda. Acho uma maravilha essa abertura, melhor, até, que o filme! 
A música é cantada por Mike Gayle do Glitterhouse, grupo de rock dos anos 60. A voz dele é magnífica,  very, very sexy, adequadíssima ao filme e à heroína, Barbarella.
Primeiramente, quem iria estrelar o filme seria Brigitte Bardot, mas não rolou. Como Vadim estava casado com Jane Fonda na época e ele queria lançá-la como estrela, é claro que a escolhida para o papel foi Jane que, por sinal, está ótima. Sexy!
Mas, se fosse Brigitte!!! Ó céus, que arraso não seria!!! Uau!!!
Brigitte foi a inspiradora de Jean Claude Forrest para criar em 1962, a heroína sexy Barbarella da história em quadrinhos. Brigitte seria a atriz ideal para o filme. Seria.
Não estrelar Barbarella e não deixar lançar a gravação de Je T'aime Moi Non Plus com Serge Gainbourg foram dois erros de BB. Casada com Gunter Sachs, ele não deixou o disco sair, seria um escândalo aquele sussurro todo...
 Mas, o casamento acabou, Brigitte ficou com Serge e a gravação da música ficou engavetada só saindo anos depois, quando já tinha sido sucesso mundial com Jane Birkin.
É isso. Coisas dentro em mim estão dizendo que estou VIVA!











Mike Gayle, o cantor do grupo, de blusa vermelha, no centro.



 Uma fotinha, mais ou menos atual, do Glitterhouse.



A música de abertura do filme remasterizada. Uau!!!!


Jane Fonda. Durante anos foi o nome de uma plaqueta de uma barraca de praia na Pituba. Ficou séculos por lá, pregada em um pedaço de pau fincado na areia, até que tiraram, sumiu!
 E ninguém, infelizmente, fotografou...era uma maravilha passar por ali e ver escrito Jane Fonda. E, me parece, que tinha um subtítulo também na tal da placa:
Jane Fonda. Um Toque de Amor ou de Aconchego. Acho que era assim. KKK
 Xá pra lá.
Coisas!
É coisa!
(Todas as fotos são do Google, com exceção de Brigitte e Gunter Sachs, foto do meu monturo de papéis.)

Jessie Gallan

Jessie Gallan, a mulher mais velha da Escócia, 109 anos, diz que o segredo da sua longevidade se deve ao hábito de tomar muito mingau "todos os dias uma tigela quente e agradável" e de ter ficado longe dos homens, "nunca se  casar".
Esta matéria ótima estava, ontem, no site do Bahia Notícias.