sábado, 27 de setembro de 2014

Biscoito Aymoré . 2





 Muito bem! Na costura e no Biscoito Aymoré!




Brigitte Bardot . Oiten'Anos!!! . Viva Brigitte!!!


Algumas fotos do meu imenso arquivo BB. São tantas fotos coladas em álbuns e soltas em pacotes que fica difícil selecionar, escolher. O negócio seria viver mais de uma vida para ficar a postar...mas, como adoro a fase de Brigitte a partir de 1966- quando, pra mim, ela está mais incrivelmente linda- as fotos são desse período: 66 aos nossos belos dias.
Então, Salve 28 de Setembro, Aniversário de BB!!!





Nesses dias que antecedem ao aniversário de BB, as 20 postagens que fiz do meu arquivo de fotos foram todas visitadas. Uma prova do quanto Brigitte ainda é lembrada pelos seus fãs que fuçam até os blogs mais humildes, pobrezinhos e vicentinos como o Antiguinho. Merci, queridinhos! Merci!!!




 BB em Eu sou o Amor, filme de 1966.







 Brigitte, a verdadeira Vicentina: Caridosíssima!!!
Filme As Noviças de 1971.

 Brigitte e o magnífico chapéu corneta! Uma freira de truz!











Trajes Religiosos


Estampa da Enciclopédia Lello Universal.









Adoro as Vicentinas, são as minhas freiras favoritas. Classudas na Caridade. As Irmãzinhas dos Pobres é outra prateleira, mas são ótimas também. Aliás, adoro todas as freiras e os seus trajes. Antigos é claro!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Passeio Antiguinho: O Índio da Antiga Fábrica de Biscoitos Aymoré . 1




 Adoro esse índio que era a marca dos Biscoitos Aymoré e fica na fachada da antiga fábrica, hoje, desativada. 
Procurei alguma informação sobre a fábrica Aymoré e não achei absolutamente  nada no Google.
O índio é feito de pedras tipo mosaico e está até bem conservado, pois tem poucas pedras faltantes. Está sujo. Uma boa lavada com jato de água daria um grau ótimo. Mas quem vai lavar? E quem lembra desse índio Aymoré com uma pena atravessando o nariz e na parede de um prédio que ninguém nem olha mais??? Só eu mesmo! 
Como eu sou da Cidade Baixa, cresci vendo este índio na parede da fábrica olhando pra mim quando eu passava pra lá e pra cá nos buzus da minha infância e adolescência. E agora, ele está novamente no meu caminho quando vou trabalhar.
Todos os dias me bato com ele, então, vamos daguerreotipar!



 O visu da frente da fábrica: O Mercado do Ouro, o antigo prédio da Receita Federal e o Trapiche Barnabé.



Lindo!

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Garceta



Verbete na Enciclopédia Lello Universal.



Duas Senhoras Antiquíssimas!


 Dos guardados de Antonia Sampaio, esta photo de duas senhoras antigas com carinhas antiquadérrimas!
 São as irmãs Maricota e Alice da Costa Libório. 
Deviam ser prendadíssimas!
 Mestras dos guisados e dos quitutes. Dos bolos de 24 ovos e dos cocos ralados de costa.
 Do leite grosso apurado na "estopinha".
 Da canjica fervida e refervida até aparecer as "bocas de velha" na superfície brilhante, até se ver o fundo da panela, até soltar dos lados e só aí, então, despejar o líquido grosso e fumegante nas travessas e pratos gigantescos de louça inglesa.
Carinhas antigas! Milenares! Senhoras de escol! Deviam fazer uma Barafunda como ninguém! Colchas e toalhas imensas de linho meticulosamente desfiado e depois amarrado nos pontos fazendo aparecer os desenhos magníficos do debuxo. Uma beleza! Tardes imensas na Barafunda, nas Casas de Abelha, nas Pregas Religiosas. Dos peitilhos em Pregas Palito nas blusas de Cambraias. Cambraias alvas, pele de ovo, finíssimas!
Tardes nos cerzidos. Nas roupas de baixo de algodão, nos lençóis de Bramante. (Adoravam um Bramante de duas larguras, enfestado. Compravam peças inteiras!)
À noite ficavam com uma dorzinha de cabeça que não sabiam de quê. Fatigadas. Lassas. Exangues. Mofinas. 
Tomavam chazinhos e iam dormir, não, sem antes, desligarem o fogo deixado baixinho no decocto à tarde toda no doce de banana de rodinha que ferveu no tacho, ferveu, ferveu, cozinhou, apurou pra dar o ponto e ficou roxinho, roxinho. Uma beleza!


Não resisti e detalhei a blusa vestida por Dona Maricota. Uma riqueza!!!!


Um Ninho . Recitativo!

Muito bem!