Das minhas revistas velhas, essa matéria sobre as farmácias antigas, seus remédios, propagandas, rótulos, utensílios e objetos de uso comuns de quando farmácia era com ph.
Frasco de vidro incolor e preenchido com areia colorida, trabalho típico nordestino, só que, este, é uma obra de arte pela perfeição e detalhes. Acho que deste tipo não se vê mais: era do tempo em que se tinha tempo pro artesão colocar as areias com toda a paciência e ir criando as cenas, as imagens. Tempo da farmácia com ph.
Adoro essas embalagens de papel. Embrulhadas.Tão bem feitas. Antigas!
Colher Medida. É esse o nome.
O Presidente???? Agora não rola nem nome de creolina!
Wanderléa????? Agora eu sei o segredo dos belos e fartos cabelos de Wandeca...O maravilhoso Tonico Soberano!
Escandaloso rótulo do Sabonete Iracema. Dá vontade de plotar, ampliar e colocar em uma moldura. ENORME!
Uau!!!!
De vários recortes ele fica lindo!
Eu só uso o Sabonete Japonez. Até hoje!
Hummmm!!!!!!
Pote de sementes de...???
Essa igreja ficava em Vila Bela da Santíssima Trindade de Mato Grosso, cidade que já foi rica e tinha muito ouro no centro_oeste do Brasil. Será que ainda resta alguma coisa dela? Ou já foi pro chão de vez?
Esta foto é de uma revista de 1977!!!!!
O que será desta igrejinha linda, tipo capela, numa altura dessas?
Maravilhoso saquinho do Armarinho Arlinda Motta. Ouvi falar de um armarinho que tinha no Largo do Rosário e que era de umas irmãs???Será que é este do saquinho????
Que vontade de comprar uns aviamentos lá, uns fitilhos, uns ilhoses, uns retrós, umas meadas de linhas da Madeira, uns centímetros de entretela pra forrar uma gola, bicos, figurinhas de passar, papel fino pra debuchar, papel carbono, entremeios para enriquecer umas guarnições, bordados de aplicação, arremates, bolos de lã, linha mercê crochet, elásticos, enfim, seriam tantas miudezas ótimas a serem colocadas no saquinho...
Soube que lá na Loja e Armarinho de Dona Arlinda Motta se fazia plissados, que eram encomendados pelas modistas da época. Forrava botão, cinto, enfim era um Armarinho muito variado e sortido.
Eu adorava quando me mandavam no Armarinho Tupi nos Mares, no Armarinho de Seu Bida e Dona Helena na Calçada...Eram tantas coisas pra olhar. O Tupi, quem atendia, eram as donas, negras lindas, impecáveis e bem arrumadas, sempre maquiadas, sempre de batom e unhas bem tratadas e pintadas de vermelho como o batom. O cabelo delas era como usavam as negras da época: espichado, alisado e depois muito bem arranjado. Eram 3 irmãs e duas atendiam no balcão. Soube que só resta uma viva e o armarinho já não existe, é claro.
É isso!
Estava escrevendo e uma tia me ligou e me disse que ia muito lá. E que se chamava Loja e Armarinho e que a modista dela, Dona Verena, que morava na rua da Faísca, comprava lá todos os aviamentos e encomendava muito tecido plissado para seus modelos.
A Dona Verena fez muita roupa pra ela e, também, os vestidos de casamento dela e da irmã.
Adorei saber essas coisas...vou futucar pra saber mais...
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Imagem clássica de Paraty, mas nessa foto de Frederico Mendes, acho ainda mais bonita.
Visitei Paraty no início dos anos 70. Sem um tostão no bolso, mas o grupo com o qual eu tinha ido, a cidade deslumbrante e a risadaria compensou tudo e foi o máximo. Adorei piscinas!
Adoraria voltar a Paraty: com muito dinheiro, é claro!!
Sacada colonial, linda, com o padre Pedro Geurts.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
Uma linda imagem de roca de alguma igreja de Paraty sendo restaurada.
Desenho de Demachy, que também era fotógrafo, para a revista francesa Femina de 1928.
Adoro este desenho, que está nas minhas revistas de moda, nas minhas revistas velhas que me dão bons caldos.
É tão bonita esta ilustração de moda!!! Tão chique!!! Ô tempo bom os anos 20 do XX !!!!!
Dentro de uma revista de moda que era de Dadá e que hoje está comigo, encontrei este desenho de um vestido, certamente uma adaptação dos modelos franceses que ela adorava, se inspirava e os recriava à perfeição.
Ai, se Dadá nascesse na França...Mas a história dela foi aqui mesmo em Salvador e até hoje as antigas freguesas do society baiano lembram com saudade de Dadá e recordam do corte e costuras impecáveis dos seus vestidos.
E a letrinha linda de Dadá com o palavreado técnico de modista maravilhosa que ela era.
Revista francesa Collections Femme Chic do início dos anos 70.
Acho engraçadíssimos os vestidos balão em moda no final dos anos 50 e início dos 60. Obras de engenharia...Uma baixinha não poderia jamais usar um balão, pois ficaria um botijão de gás vestido! O jeito deve ter sido esperar a moda passar. E ela passou. Acho que os modelos balão não foi um furor, acho que o balão foi uma onda rápida: subiu e desceu logo.
Bem, naquela época eu era um inocente petiz...Não lembro de nenhuma mulher_balão andando pela minha casa e vizinhança.
No mais, o problema é escanear uma Burda. Que revista imensa!!!!! Tanta coisa legal pra copiar, mas o tamanho_balão dela não permite. Faço uma Gymmnastyca para escanear.
Só um taurino obsessivo como eu para se dar a este trabalhão.
A capa.
Maravilhosa propaganda de soutien em uma revista Burda de 1961.
O cenário é o salão da Maison Cardin em Paris.
Luxo! Humor!
Já tinha colocado a imagem acima do interior de um avião chiquérrimo dos anos 60...As pernocas de fora e os mini_vestidos das senhoras de bem, evidentemente,comprovam a época.
Por esses dias, visitando a página de meu amigo Heraldo Lago no Face,encontrei a foto abaixo que julguei ser a mesma de jornal colada há séculos por mim em um albinho de época.
Mas, surpresa agradabilíssima!!!!!, era uma outra foto de imagens quase iguais!!! Amei milhões!!!!
Amei!!!! Maravilha, maravilha, maravilha!!!!!!!