Tratei de colocá-lo logo na minha sala de visitas - vai que recebo a visita de um russo e ele já está lá para receber nos conformes.
Ela disse que quando viu o OVO se lembrou de mim!
Eu adorei e aproveito para desejar, junto com esta linda peça, atual e em louça, uma Feliz Páscoa para todos que passam pelo meu Antiguinho.
Jorge
ResponderExcluirMesmo sabendo que não é verdadeiro, estes ovos à maneira de Fabergé transportam-nos para outro tempo, para St. Petersburgo antes de 1917, para essa Rússia aristocrática, tão chique, tão refinada e que acabou de forma tão trágica. Enfim, como disse um dia certo historiador, as reformas adiadas tornam as revoluções inevitáveis.
Um abraço de Lisboa, a velha capital
Meu primeiro Fabergé! kkk Eu amei esta lembrancinha tipo lembrança da lembrança de um ovo Fabergé. É claro que logo me lembra a família russa tão refinada. E pra quê mataram todos...deixavam eles fugir para Paris...seria chiquérrimo...mas quiseram dar um ponto final e triste. E o que veio depois, Stalin! Ui!!!
ResponderExcluirUm abraço de Salvador, a velha capital.
O que é mais impressionante de tudo é que Nicolau II e a sua família eram boas pessoas. Formavam uma família muito unida e afectuosa. Mas o Czar e mulher eram completamente inaptos para exercer um poder sem limites numa época de mudanças. Eram as pessoas erradas no lugar errado. E o que veio depois foi absolutamente tenebroso.
ExcluirUm abraço
Olá, Luís. Pois é, essa história trágica da família Romanov é uma coisa difícil de compreender...se o tempo voltasse e deixariam todos fugir - pelo menos levando uns ovinhos Fabergé - para Paris. E tudo ficaria bem e não esse baixo astral que ficou depois da morte de toda família.
ResponderExcluirA revolução russa que depois virou uma ditadura medonha com Stalin. E sem charme algum. Uma pobreza! A família foi vitimada e foi uma coisa desproporcional, quiseram dar um exemplo de conduta condenando e matando aquelas pessoas.
Eu adorava quando vinha aqueles boatos de que uma princesa tinha se salvado e vivia não sei onde...era uma esperança.
Ai, Luís! Em pleno 2019 e a gente lamentando a tragédia dos Romanov.
Abraços.