Ai como eu gostava de Danuza!
Queria iniciar as postagens de 2021 com uma imagem de mulher, daquelas de revista que nunca conheci e nem vou conhecer e de quem nunca terei defeitos a notar, a enumerar. Melhor assim permanecer no encantamento. Só no fascínio.
Então, aqui vai esta foto de jornal que eu colei em um álbum dos anos 70 e que já está amarelinha, sumindo, sumindo e, antes que suma, tome Danuza!, a sempre pra frente, a sempre moderna, a sempre elegante, a sempre linda, a sempre...eterna.
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