Vinheta em uma 'folha solitária' de O Estado de São Paulo de novembro de 1995. Adorei. Quem será que fez? Nessa época, acho que alguém ainda podia se embaraçar nos fios do telefone e se atrapalhar nos assuntos... Em uma redação de jornal das antigas, as comunicações mais prementes e urgentes - os furos - eram feitas e recebidas via telefone. Morei num apê em que eu tinha metros de fio sanfonado e eu andava pela casa toda. Sem problemas. Mas, a ilustração, aqui, era de uma página de política do jornal. Não li. Enfim, imagino... muitas conversas, muitos falam e ninguém escuta. Ninguém ouve. Palavras ditas em vão pelo antigo Telefone.
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