Uma das muitas crônicas de Danuza que li e guardei. Acho que esta, sem a data de publicação, é de quando ela escrevia para a Folha de São Paulo. É um texto ótimo, direto: de um flagrante do cotidiano do Rio ou de qualquer outra cidade, ela parte para altas indagações e reflexões sobre a nossa vida e a vida daqueles que inspirou a crônica. E arremata de maneira brilhante. Atual, o texto poderia ser muito bem deste ano, 2019. A ilustração é linda. Será do chileno Alvaro Tapia Hidalgo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário