Achei essa foto da senhora bordando na máquina e a netinha olhando - ela deveria estar intrigada com tantos pontos, tantos caminhos sem fim -, feitos pela vovó num vai e vem paciente e controlado para não sair do "risco". kkkk Me lembrei de minha avó e de mim nesta cena antiga do cotidiano que foi meu e de muita gente também. Tempo em que o tempo era longo e não "passava", manhãs e tardes imensas e o barulhinho do pedalar da máquina compassado, controlado. Dentro do risco.
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