Antigos bordados de aplicação portugueses da Ilha da Madeira ou de Viana do Castelo pelas cores vermelho e azul forte.
Tenho esses bordados há muito tempo, colei atrás uns pedacinhos de folha de imã e prendo eles na geladeira.
Tenho esses bordados há muito tempo, colei atrás uns pedacinhos de folha de imã e prendo eles na geladeira.
Fiquei um bom tempo sem publicar nada, é tanta coisa, tantas emoções, ou nenhuma, falta de tempo, me mudei novamente, ufa!!!, as coisas do dia a dia, trabalho e meio cansado, mas não deprê.
Quando abria o blog, eu lia e respondia muitas mensagens de gente que, eu sei, gosta de entrar aqui, de fuçar o arquivo de imagens e de textos que desde 2013 posto com frequência. E é muita coisa! Adoro quando me deparo com postagens antigas revisitadas por pessoas, amigos e que deixam mensagens. Não quero deixar o blog inativo.
Durante esse tempo separei algumas imagens interessantes, apesar de muitos dos meus 'entulhos' estarem ainda em caixas e sem poder fuçar numa boa.
Vou voltar, vou gravar um LP pela Fermata ou pela Cantagalo- são tantas as propostas de contrato-, fazer um show de boite, 'caitituar' meus sucessos nas rádios e TVs, excursionar pelo país, dar uma pinta básica, uma repaginada no visu, enfim, me reaproximar do público antigo e o mais jovem que não sabe que existo.
Vamos lá!
Acho que a foto foi feita num intervalo de filmagem. Silvana fumando, sob um chapéu de tule, chiquérrima num modelo início do século XX.
Bom, recomecei bem a leva de postagens nesse finalzinho de ano.
Viva BB!!!!!!
As tricoteiras são do Acervo Nina Sargaço de Têxteis para quem doei a "novinha" postulante à velhinha do tricô. Lá no acervo de Nina ela envelhecerá muito bem e sempre esticada!!!
-Meia, dois tricô, meia, dois tricô, meia, dois tricô e assim a vida seguia...
Leila Diniz tão linda, tão à frente do seu tempo, será que ela tinha consciência disso? Era de uma naturalidade, nada era estudado, toda alegria e vida. Amava Leila!
Minhas lembranças de Leila: no cinema, em novelas, nas revistas, na TV no programa de Flávio Cavalcante, sempre maravilhosa. E da minha tristeza e perplexidade quando morreu tão cedo. Já era uma estrela e ficou maior ainda no céu desse Brasil tão carente de mulheres autênticas e corajosas como Leila foi.
Antônio Adolfo acompanhou Elis em shows na Europa em 68 ou 69, Elis gravou um disco em Londres, Elis in London, Antônio Adolfo era parte da troupe da cantora. Será que ele já tinha estado na cidade antes???
Lendo a matéria, de agosto de 1971, escrita por Zora Seljan, a gente fica sabendo que o seu sucesso com as músicas BR-3 e Teletema o levaram para lá.
Esse brinco de Carmen, na verdade um parure, conjunto de joias, ela usava demais. Li depois que essas joias foram roubadas em seu apartamento.
Essa matéria está na Interview n. 18 que traz Antonia Frering na capa. De vez em quando eu dou uma reolhada na minha coleção da revista que fui comprando desde os primeiros números, que era tipo um jornal, até quando virou revista.
A Interview na primeira fase, das capas colorizadas e tipo jornal era genial, matérias sensacionais e imagens idem. Depois a Interview aumentou de tamanho, ficou imensa e continuou com o mesmo esquema das capas com fotos em preto e branco colorizadas. Depois virou revista ficou tipo Vogue e eu comprava só de vez em quando. Mudou a cara daquela revista/jornal informal que era o charme dela. Pra mim perdeu a graça.
Nesse número da Interview - julho de 1979 - não tem matéria ou entrevista com Antonia, na época Mayrink Veiga, só uma pequena foto. Foi só a linda capa.
De um determinado número em diante a Interview passou a ter um encarte com páginas duplas onde está a matéria do casamento de Maria Niarchos.
Da Interview já postei aqui as matérias que saíram com Carmen Mayrink Veiga, não sei por que deixei passar essa foto que me lembrava, mas não sabia de onde era. Achei agora, sem querer, 11 anos da criação do blog e 45 anos da edição da revista. KKKK
Depois de tanto tempo, não sei como essas revistas resistiram a umas cinco mudanças minhas de endereço! Só um taurino como eu para conservar.
Pergunto: onde andarão os álbuns de Carmen Mayrink Veiga? Eram 100 eu acho, de 1m por 1m, onde ela colava todas as fotos dos seus longos anos de vida social. Fotos do casamento de Maria Niarchos - que teve poucos fotógrafos no dia - Carmen deveria ter registros fotográficos e colocados lá. Uma pena terem sumido, ou guardados a sete chaves por alguém. Tomara.
No filme Blow-up ela faz uma pequena participação, uma ponta que é, na verdade, uma aparição! Lindíssima, passa na frente da câmara, diz uma pequena frase e some de cena, mas não da nossa cabeça. Instante mágico de uma mulher de presença poderosa.
Perguntam a ela: - Mas você não estava em Paris?
E ela responde: - Eu estou em Paris.
Essas fotos que estou colocando aqui eu arrastei do Facebook, encontrei por acaso e não resisti em postar aqui. Na primeira ela posa na casa de Jorge Amado e Zélia no Rio Vermelho, na época uma verdadeira embaixada da Bahia, quem era famoso ia na casa do famoso baiano e internacional escritor.
A segunda e terceira fotos tem Veruschka posando pro artista plástico e tapeceiro Genaro de Carvalho, baiano talentosíssimo e super badalado.
Bom, a Bahia sempre teve feitiço, encanto e charme, aliás, já teve bem mais!
Consegui fazer a foto esta semana, um motorista do taxi deu uma parada e cliquei de dentro do carro, pois aquele lugar anda perigoso.
Essa Sumaúma é uma beleza. Pra variar, como todas da sua espécie, é imensa e surge à nossa vista como um monumento. Não sei se todas as pessoas que passam ali diariamente dão tanta importância à arvore ou por vê-la todos os dias se acostumaram, ficaram insensíveis e passam batidos por ela. Eu nunca fiquei indiferente a ela, aliás, naquele lugar tão feio, a Sumaúma se destaca e é pra mim, um deslumbramento, uma visão bela e refrescante numa cidade que está ficando tão pobre na sua cobertura verde.
Espero que se esqueçam dessa árvore, que nunca achem que ela incomoda e que, assim, continue ali, viva imensa e verde a Sumaúma da entrada da Estação da Lapa.
Dá pra ver atrás dos dois a vegetação de restinga que ainda havia naquela praia, hoje, a orla de Amaralina é circundada por um calçadão, não há mais mato algum, cimento só.
Antes de escanear essa foto, que está no livro Universo 1967, entrei no Google e vi muitas fotos de Caetano e Dedé naquele dia de praia, mas esta não tem, então, o blog Antiguinho está presenteando a todos com essa imagem exclusiva...inédita!
Será?????
Ainda se aprende com as fábulas...
A ilustração feita para o texto aqui neste livro antigo e precioso é linda.