Matéria do Jornal do Brasil, maio de 1983, com a vedete maior do Teatro de Revista Brasileiro,Virgínia Lane. Além de representar e cantar muito bem e com muito charme, o barato de Virgínia era dizer textos "bem inocentes", mas carregados e cheios de segundas intenções, de muita malícia e de picardia. Virgínia era perfeita rebolando nos saltos 15cm, cantando e representado quase sempre semi despida, quer dizer, vaporosa e envolta em plumas. Baixinha, pernocas e bundão: violão. Boazuda!!! Fiu, fiu!!! Despudoradíssima, mas, inocente... Laníssima!