Eu estou enlouquecido com o trabalho desse pintor de casas decadentes, vilas italianas ao mar, abandonadas, mas, vivas, e que guardam a memória de um tempo mais feliz, contemplativo. Casas que eram feitas para as pessoas viverem integradas à paisagem, equilibradas e respirando junto com elas.
Se apurarmos o ouvido e a imaginação, ouviremos os sons dos moradores e da faina diária e tranquila da casa.
E ainda tem esse piso inglês!!!!!!
Ai, quero morar ali!!!
Jorge
ResponderExcluirAs interiores das casas que este Matteo Massagrande pinta tem realmente qualquer coisa de profundamente sentimental. Parece que as pessoas que ali viveram deixaram uma marca. As casas antigas são assim, cheias de alma e o Matteo Massagrande capta-lhes essa alma e depois há a presença do mar, que nos enche de nostalgia, de férias passadas na infância ou de viagens que nunca pudemos fazer. Enfim, os quadros deste homem despertam-nos um sem número de sensações. Um abraço
Casas vividas, usadas, servidas, gastas. Eu acho incrível esse Massagrande, ele achou um filão inesgotável para explorar em suas pinturas, as casas velhas, construídas com amor, com o fim de abrigar uma família e por ela desgastada, abandonada, mas vivida.
ResponderExcluirAs casas têm calor e Massagrande passa isso.
Abraços, Luís.
Jorge Santori
ResponderExcluirQue maravilha! Não conhecia o pintor e estou completamente fascinada com a sua arte, onde a importância da técnica, acaba por se esvair perante tamanha sensibilidade.Li o seu post, vi a foto e lembrei-me de uma das canções do António Zambujo que ilustra muito bem este tema das casas que já foram de homem e mulher.Aqui fica o link para a música. Um abraço. Maria Paula
https://www.youtube.com/watch?v=j5MxjkZjw6g
Olá, Maria Paula, eu tô apaixonado pela obra desse jovem pintor italiano, fui conhecê-las através do Facebook! e daí fui ao Google e já fiz duas postagens sobre Massagrande aqui. É um quadro mais bonito que outro, o mesmo tema, vilas abandonadas, o silêncio, o mar...os azulejos. Uma coisa!!!
ResponderExcluirVou ver o Zambujo, gosto muito dele.
Obrigado.
Um abraço.