Minha amiga Dadá, Glafira Paes da Silva, que hoje faria 100 aninhos. De elegância. De leve... Dadá era uma costureira de mão cheia, de mãos de fada. Fazia roupas pra alta sociedade baiana, roupas perfeitas, bem acabadíssimas e os modelos eram copiados por ela das revistas francesas que guardava. Era do tipo perfeccionista total. Quando acabava um vestido estava exausta, exaurida. Mas, depois, lá vinha mais um crepe, uma seda pura, um linho e ela cortava, costurava e fazia mais uma obra de arte. Ela adorava Carmen Mayrink Veiga que chamava de Carmen Therezinha, KKKK um barato Dadá! Mandei fazer esta cartãozinho pra distribuir entre os fãs de Glafira, nossa querida e inesquecível Dadá.
Revista Contigo. Não sabia que Carmen tinha tido um quadro em um programa da TV Manchete. Na época, nunca vi e nem soube. Novidade antiguinha. Carmen parece estar cansada ou desanimada nessa foto. Atrás, funcionários de crachá...
Devoção antiga que se mantém ainda bem viva em Lauro de Freitas onde fica a igreja de Santo Amaro. A igreja eu acho que seja do século XVII, mas, infelizmente, sofreu muitas intervenções. Salve Santo Amaro de Ipitanga! Salve 15 de Janeiro! Fotos: site do Bocão News e Metrópolis.
