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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Carnaval em Ouro Preto . 1948
Revista National Geographic.
Este carnaval em Ouro Preto, em 1948, foi o melhor carnaval da minha vida. Foi tão salutar!
Foto de W. Robert Moore.
Este carnaval em Ouro Preto, em 1948, foi o melhor carnaval da minha vida. Foi tão salutar!
Foto de W. Robert Moore.
Jovens de Belo Horizonte . 1948
Pelo que entendi, a revista é em inglês, esses jovens estavam indo ao cinema assistir aos filmes americanos que eram a grande diversão da época. A revista é a National Geographic de 1948.
Foto de W. Robert Moore.
E a calçada toda em pedra portuguesa.
E a juventude indo ao cinema com suas melhores roupas, como se fossem a uma festa. E era, afinal!
Estava uma "solina" nesse dia. Tem uma que colocou uma bolsa no rosto.
Ouro Preto . Igreja de N. Sra. do Carmo . 1948
Revista National Geographic, 1948. Foto de W. Robert Moore.
Estou embevecida, Almerinda!
Eu estou decididamente encantada com a paisagem, Ivone!
Procissão em Ouro Preto . 1948
Procissão em Ouro Preto, 1948. Revista National Geographic.
Foto de W. Robert Moore.
Petizes vestidinhos de anjos. Aqui em Salvador havia sempre os anjinhos nas procissões, com muita produção de cetim, cetinetas, arminhos, arremates variados. A última vez que vi uma procissão o anjinho estava com asas de papel, tipo cartolina...Uma Tristeza!
Foto de W. Robert Moore.
Petizes vestidinhos de anjos. Aqui em Salvador havia sempre os anjinhos nas procissões, com muita produção de cetim, cetinetas, arminhos, arremates variados. A última vez que vi uma procissão o anjinho estava com asas de papel, tipo cartolina...Uma Tristeza!
Igreja de São Francisco . Ouro Preto . 1948
Revista National Geographic de 1948. Foto de W. Robert Moore. Fiquei impressionado com o entorno ainda praticamente intacto. Como não conheço Ouro Preto, fiquei me perguntando se ainda estaria assim a igreja e a paisagem.
Para sanar as dúvidas e fazer comparações o melhor seria ir à Casa de Noca. E o resultado aí está: as casas subindo pelas montanhas...
Fotos do Google.
1948.
Eu e amigas indo à missa das 7.
Para sanar as dúvidas e fazer comparações o melhor seria ir à Casa de Noca. E o resultado aí está: as casas subindo pelas montanhas...
Fotos do Google.
1948.
Eu e amigas indo à missa das 7.
Maria Félix . Revista Interview . 1982
Maria Félix na casa noturna Palace em Paris, 1982.
Colecionava a revista Interview _ ainda tenho! _ e eu acho que essa foi a primeira vez que vi Maria Félix e fiquei impressionado. Acho que na própria Interview saíram mais coisas e fotos dela, mais ou menos por essa época, 70/80.
Nessa noite no Palace ela estava, nota_se com a corda toda!!! Como sou neófito em Maria Félix acho que ela cantava também...
Bem, fui à Casa de Noca e fui fuçar Maria Félix. Fiquei alucinado. O que era aquilo???? Linda, chiquérima e elegantíssima e...RICA!!!! Adorei!
O Banco Econômico e o Acarajé de Dona Chica . Revista Slogan . 1976
Anúncio na revista Slogan de Salvador. A Slogan era tipo uma Interview local: impressa em papel bom, entrevistas com artistas, gente do society, fotos imensas e boas, colunas diversas, matérias legais e propagandas de coisas da terra.
Eu tinha algumas Slogans guardadas, mas só fiquei com as matérias que me interessavam. Joguei fora o resto, pois são muitas coisas a guardar. Do que ficou, achei este anúncio super interessante que une um Banco poderoso como era o Econômico (eu até trabalhei lá! ) e uma baiana de acarajé que ficava em frente à agencia. KKKKKKKKK Adorei!!! Me lembro dessa baiana...
O anúncio é da Propeg!!!!
Será que D. Chica ganhou um cachezinho???? Ela está muito bem paramentada, linda, muito bem vestida em bordado inglês miudinho como manda o figurino. O bordado inglês de hoje dá pra passar uma mão!!!! Buracos imensos, medonhos...Uma vergonha, fruto da preguiça de quem ainda os faz.
Interessante também é o tabuleiro de D. Chica. Pequeno, de madeira ainda, forrado com renda. Algumas baianas forravam com papel "manilha" ( adoro papel manilha, de embrulho!!!!kkkkk ) e, nele, tinha o tradicional nas comidas: o acarajé, o abará, o vatapá, o molho de pimenta, a passarinha e as cocadas diversas. As amodas acho que não tinha mais: já estavam fora de moda! Infelizmente... Hoje as baianas trabalham em barracas e servem tudo. Os acarajés e abarás saem das barracas como se fossem pratos feitos!!!
Esta revista Slogan é de 1976 e o tabuleiro da baiana, hoje, é outro.