segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pfaff . Vamos pedalar!!!

 PFAFF, Meu Amor!
Quantas costuras, remendos, lencóis, fronhas, toalhas e toalhinhas de mesa. Paninhos. Adoro ouvir o seu barulhinho no pedal sem motor que anda como a gente quer: tá agoniado, rápido! Tá geleca, lento, lentíssimo, sem pressa. Não tem costura pra entregar, nem freguesa pra provar, reclamar antes de levar: "Tá bebendo água", "Tá pegando arroz"!!!! 
A Pfaff passando sobre algodões macios, bramantes, morim, chita-quem nos dera que ainda fossem como eram, macias no seu puríssimo cotton.  Agora é cotton petróleo de textura podre. Que pinica no corpo do ser carente do algodão puro antigo da chita. Tecido tão brasileiro que cobre rico, cobre pobre. Cobre.Cobria.
Pffaf das bainhas perfeitas no pontinho miúdo feito em obsessão. Só serve assim. Perfeito. Sem saco, passar uma costura amigué, não rola.


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